Roubo de R$ 100 mil de assessor de Henrique Alves foi planejado, diz delegado
BRASÍLIA — O delegado Fernando César Costa, da Delegacia de Repressão
de Roubos e Furtos da Policia Civil do Distrito Federal, informou na
noite desta quinta-feira não ter dúvidas de que as pessoas que levaram
R$ 100 mil de Wellington Ferreira da Costa, assessor do presidente da
Câmara dos Deputados, participam de um grupo que tinha informações
privilegiadas sobre a vítima. Para o delegado, participaram do assalto
do funcionário do deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) outras
pessoas além dois que cometeram o crime, no último dia 13. O delegado
disse ainda que chamou atenção no caso o fato de o dinheiro ter sido
sacado por Wellington três dias antes do ocorrido.
— Passou-se muito tempo entre o saque e o furto. Com certeza os envolvidos tinham informações privilegiadas. Sem dúvida, sabiam que a vítima estava com esse montante de dinheiro no carro. Geralmente, furto de saques ocorrem minutos depois, horas depois do saque, e não dias depois — disse o delegado.
O delegado disse também que a origem do dinheiro será investigada e que, se necessário, chamará para depor inclusive o presidente da Câmara. Wellington foi intimado para prestar novo depoimento nesta quinta e não compareceu. O delegado afirmou que ele será chamado novamente e se necessário pode levá-lo a depor até de forma coercitiva.
Os dois assaltantes apresentaram distintivos da Polícia Civil, mas muito provavelmente eles não são policiais, disse o delegado, que ressaltou que isso ainda está sendo apurado.
Apesar de os ladrões terem levado R$ 100 mil que estavam no carro do assessor, o delegado Fernando Costa disse que não se surpreende com o valor, pois é comum em Brasília que pessoas andem com grandes quantias. Ele ressaltou que a cidade reúne muitos funcionários públicos e políticos.
— Passou-se muito tempo entre o saque e o furto. Com certeza os envolvidos tinham informações privilegiadas. Sem dúvida, sabiam que a vítima estava com esse montante de dinheiro no carro. Geralmente, furto de saques ocorrem minutos depois, horas depois do saque, e não dias depois — disse o delegado.
O delegado disse também que a origem do dinheiro será investigada e que, se necessário, chamará para depor inclusive o presidente da Câmara. Wellington foi intimado para prestar novo depoimento nesta quinta e não compareceu. O delegado afirmou que ele será chamado novamente e se necessário pode levá-lo a depor até de forma coercitiva.
Os dois assaltantes apresentaram distintivos da Polícia Civil, mas muito provavelmente eles não são policiais, disse o delegado, que ressaltou que isso ainda está sendo apurado.
Apesar de os ladrões terem levado R$ 100 mil que estavam no carro do assessor, o delegado Fernando Costa disse que não se surpreende com o valor, pois é comum em Brasília que pessoas andem com grandes quantias. Ele ressaltou que a cidade reúne muitos funcionários públicos e políticos.
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