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29 de jan. de 2012

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José Carlos do Patrocínio (Campos dos Goytacazes, 9 de outubro de 1853 — Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 1905) foi um farmacêutico, jornalista, escritor, orador e ativista político brasileiro. Mulato, constitui-se em uma das mais destacadas figuras do movimento abolicionista e republicano no Rio de Janeiro. Filho de João Carlos Monteiro, vigário da paróquia de Campos dos Goytacazes e orador sacro de reputação na Capela Imperial, com Justina do Espírito Santo, uma jovem escrava Mina de quinze anos, cedida ao serviço do cônego por D. Emerenciana Ribeiro do Espírito Santo, proprietária da região. Embora sem reconhecer a paternidade, o religioso encaminhou o menino para a sua fazenda na Lagoa de Cima, onde José do Patrocínio passou a infância como liberto, porém convivendo com os escravos e com os rígidos castigos que lhes eram impostos.
Aos catorze anos de idade, tendo completado a sua educação primária, pediu, e obteve ao pai, autorização para vir para o Rio de Janeiro. Encontrou trabalho como servente de pedreiro na Santa Casa de Misericórdia (1868), empregando-se posteriormente na Casa de Saúde do Dr. Batista Santos. Aqui, atraído pelo combate à doença, retomou, às próprias expensas, os estudos no Externato de João Pedro de Aquino, prestando os exames preparatórios para o curso de Farmácia.
Aprovado, ingressou na Faculdade de Medicina como aluno de Farmácia, concluindo o curso em 1874. Neste momento, desfazendo-se a "república" de estudantes com que convivia, Patrocínio viu-se na iminência de precisar alugar moradia, sem dispor de recursos para tal. Um amigo, antigo colega do externato de Aquino, João Rodrigues Pacheco Vilanova, convidou-o a morar no tradicional bairro de São Cristóvão, na casa da mãe, então casada em segundas núpcias com o capitão Emiliano Rosa Sena, abastado proprietário de terras e imóveis. Para que Patrocínio pudesse aceitar sem constrangimento a hospedagem que lhe era oferecida, o capitão Sena propôs-lhe que, como pagamento, lecionaria aos seus filhos. Patrocínio aceitou a proposta e, desde então, passou também a freqüentar o "Clube Republicano" que funcionava na residência, do qual faziam parte Quintino Bocaiúva, Lopes Trovão, Pardal Mallet e outros. Não tardou que Patrocínio se apaixonasse por Maria Henriqueta, uma das filhas do militar, sendo também por ela correspondido. Quando informado do romance de ambos, o capitão Sena sentiu-se ofendido a princípio, porém vindo, após o matrimônio (1879), a auxiliar Patrocínio em diversas ocasiões.
Nessa época, Patrocínio iniciou a carreira de jornalista em parceria com Dermeval da Fonseca, publicando o quinzenário satírico Os Ferrões, que circulou de 1 de junho a 15 de outubro de 1875, no total de dez números. Os dois colaboradores se assinavam com os pseudônimos Notus Ferrão (Patrocínio) e Eurus Ferrão (Fonseca).
Dois anos depois (1877), admitido na Gazeta de Notícias como redator, foi encarregado da coluna Semana Parlamentar, que assinava com o pseudônimo de Prudhome. Foi neste espaço que, em 1879, iniciou a campanha pela Abolição da escravatura no Brasil. Em torno de si formou-se um grupo de jornalistas e de oradores, entre os quais Ferreira de Meneses (proprietário da Gazeta da Tarde), Joaquim Nabuco, Lopes Trovão, Ubaldino do Amaral, Teodoro Fernandes Sampaio, Paula Nei, todos da Associação Central Emancipadora. Por sua vez, Patrocínio começou a tomar parte nos trabalhos da associação.
Fundou, em 1880, juntamente com Joaquim Nabuco, a Sociedade Brasileira Contra a Escravidão. Com o falecimento de Ferreira de Meneses (1881), com recursos obtidos junto ao sogro, adquiriu a Gazeta da Tarde, assumindo-lhe a direção. Em Maio de 1883 articula a Confederação Abolicionista, congregando todos os clubes abolicionistas do país, cujo manifesto redige e assina, juntamente com André Rebouças e Aristides Lobo. Nesta fase, Patrocínio não se limita a escrever: também prepara e auxilia a fuga de escravos e coordena campanhas de angariação de fundos para adquirir alforrias, com a promoção de espetáculo ao vivo, comícios em teatros, manifestações em praça pública etc.
Em 1882, a convite de Paula Nei, Patrocínio visitou a província do Ceará, onde foi recebido em triunfo. Essa província seria pioneira no Brasil ao decretar a abolição já em 1884.
Em 1885, visitou sua cidade natal, Campos dos Goytacazes, sendo também recebido em triunfo. De volta ao Rio de Janeiro, trouxe a velha mãe doente, que virá a falecer no final desse mesmo ano. O sepultamento transformou-se em um ato político em favor da Abolição, tendo comparecido personalidades como as do Ministro Rodolfo Dantas, o jurista Rui Barbosa e os futuros presidentes Campos Sales e Prudente de Morais.
No ano seguinte (1886), iniciou-se na política, sendo eleito vereador da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, com votação maciça.
Em Setembro de 1887, tendo abandonado a Gazeta da Tarde para fundar e dirigir um novo periódico: o A Cidade do Rio. À frente deste periódico intensifica a sua atuação política. Aqui fizeram escola alguns dos melhores nomes do jornalismo brasileiro da época, reunidos e incentivados pelo próprio Patrocínio. Foi nele que Patrocínio saudou, após uma década de intensa militância, a 13 de Maio de 1888, o advento da Abolição.
Obtida a vitória na campanha abolicionista, as atenções da opinião pública se voltaram para a campanha republicana. Por ironia do destino, o "A Cidade do Rio" e a própria figura de Patrocínio passam a ser identificados pela opinião pública como defensores da monarquia em crise. Nesta fase, Patrocínio rotulado como um "isabelista", foi apontado como um dos mentores da chamada "Guarda Negra", um grupo de ex-escravos que agia com violência contra os comícios republicanos.
Após a proclamação da República (1889), entrou em conflito em 1892 com o governo do Marechal Floriano Peixoto, pelo que foi detido e deportado para Cucuí, no alto rio Negro (Amazonas).
Retornou discretamente ao Rio de Janeiro em 1893, mas com o Estado de Sítio ainda em vigor, a publicação do "A Cidade do Rio" continuou suspensa. Sem sua fonte de renda, Patrocínio foi residir no subúrbio de Inhaúma.
Nos anos seguintes, a sua participação política foi inexpressiva, concentrando-se a sua atenção no moderno invento da aviação. Iniciou a construção de um dirigível de quarenta e cinco metros, o "Santa Cruz", com o sonho de voar, jamais concluído. Numa homenagem a Santos Dumont, realizada no Teatro Lírico, quando discursava saudando o inventor, foi acometido de uma hemoptise, sintoma da tuberculose que o vitimou. Faleceu pouco depois, aos cinqüenta e um anos de idade, aquele que é considerado por seus biógrafos o maior de todos os jornalistas da Abolição.

Cronologia


1853: Em 9 de outubro José Carlos do Patrocínio nasceu em Campos (na então província do Rio de Janeiro), filho natural do padre João Carlos Monteiro e de Justina, escrava africana, vendedora de frutas.
1868: Patrocínio começou a trabalhar na Santa Casa de Misericórdia, no Rio de Janeiro.
1871: Por iniciativa do visconde do Rio Branco foi promulgada a Lei do Ventre Livre, reconhecendo como livres as crianças nascidas de mães escravas.
1874: Na Faculdade de Medicina, Patrocínio concluiu o curso de Farmácia.
1875: Com Demerval Ferreira publicou o primeiro número do quinzenário satírico Os Ferrões.
1877: Entrou na Gazeta de Notícias, respondendo pela coluna A Semana Parlamentar.
1879: Casou-se com Maria Henriqueta Sena, a “Bibi”. Iniciou a campanha pela Abolição da escravatura.
1881: Ingressou na Gazeta da Tarde, vindo a se tornar proprietário do periódico.
1882: A convite de Paula Nei viajou ao Ceará em campanha pró-Abolição; como fruto, dois anos mais tarde o Ceará foi a primeira Província brasileira a dar a emancipação aos escravos.
1883: Patrocínio redigiu o Manifesto da Confederação Abolicionista.

1884: Publicou o romance Pedro Espanhol.
1885: Promulgada a Lei dos Sexagenários, que concedeu a liberdade aos escravos com idade igual ou superior a 65 anos. José do Patrocínio visitou Campos, onde foi saudado como um triunfador. No Rio de Janeiro o funeral de “tia” Justina, mãe de José do Patrocínio, transformou-se num grandioso comício de repúdio à escravidão.

1886: Foi eleito vereador da Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
1887: Deixou a Gazeta da Tarde, fundou e passou a dirigir o A Cidade do Rio. Publicou o romance Mota Coqueiro ou A pena de morte.
1888: A 13 de Maio a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, extinguindo a escravidão no Brasil; José do Patrocínio beijou as mãos da Princesa.
1889: Patrocínio publicou o romance Os Retirantes, inspirado na inclemência da seca sobre os habitantes do nordeste do Brasil. Foi acusado de fomentar a violenta ação da Guarda Negra em defesa do isabelismo. A 15 de Novembro a República foi proclamada no Brasil.
1892: José do Patrocínio importou da França o primeiro automóvel que circulou no Brasil. Movido a vapor, o seu barulho espantava os transeuntes. Por ter publicado, no seu jornal, um manifesto de um dos chefes da Revolta da Armada, o marechal Floriano Peixoto, desterrou Patrocínio para Cucuí, no alto rio Negro (Amazonas).
1893: Proibida a publicação do periódico A Cidade do Rio, Patrocínio estava reduzido à miséria.

1905: Numa homenagem a Santos Dumont, ao discursar, José do Patrocínio sofreu uma hemoptise; faleceu a 30 de Janeiro.

Obras

1875: Os Ferrões, quinzenário satírico, 10 números, em colaboração com Dermeval Fonseca;
1877: Mota Coqueiro ou A pena de morte, romance;
1879: Os retirantes, romance;
1883: Manifesto da Confederação Abolicionista;
1884: Pedro Espanhol, romance;
1885, 17 de Maio: Conferência pública, no Teatro Politeama, em sessão da Confederação Abolicionista;
Associação Central Emancipadora, 8 boletins.

Pseudônimos

Em artigos nos periódicos da época, José do Patrocínio usou os pseudônimos de:
Justino Monteiro (A Notícia, 1905);
Notus Ferrão (Os Ferrões, 1875);
Prudhome (A Gazeta de Notícias, A Cidade do Rio).

O Abolicionista

Um dos vultos mais importantes do século XIX, no Brasil, foi José do Patrocínio, que dedicou sua vida em prol da causa da libertação. Abolicionista, não se conformava em ver seus irmãos de pele sendo tratados como objetos de propriedade, vítimas de violência e humilhação. Daí o seu ardor político, como jornalista, como orador e depois como vereador, atividades estas que desempenhou em prol de seus ideais libertários. Importa dizer que, depois de proclamada a libertação dos escravos, Patrocínio ainda escreveu sobre uma cena deprimente que presenciara no Rio de Janeiro, o brutal espancamento de um animal utilizado em serviço de tração, demonstrando com isso que a causa abolicionista é uma questão ética e não deve ter fronteiras.

José do Patrocínio nasceu em Campos dos Goitacazes, Rio de Janeiro, em 9 de outubro de 1854. Naquele tempo, época da monarquia, o Brasil ainda vivia sob o sistema escravocrata. Ao chegar à capital para trabalhar como aprendiz de farmacêutico, o jovem Patrocínio passa a testemunhar, no dia a dia, a cruel realidade da escravidão. Anos depois, já formado em farmácia, ingressa na Gazeta de Notícias, onde escreve folhetins sob o pseudônimo “Prudhomme”. A partir daí, 1879, que se lança de corpo e alma à campanha pela libertação dos escravos.
A causa abolicionista torna-se, paulatinamente, a razão de sua vida. Afora o ofício de jornalista, Patrocínio desenvolve a técnica da oratória e, demonstrando grande habilidade com a palavra, começa a propagar seus ideais pelo Rio de Janeiro. Passa a escrever também na Gazeta da Tarde e na Revista Ilustrada, de modo a difundir ainda mais as sementes da liberdade. Em 9 de julho de 1880 foi fundada a Sociedade Brasileira contra a Escravidão, sendo que três anos depois instala-se no Rio de Janeiro a Confederação Abolicionista, cujo expoente máximo é José do Patrocínio.
Foi assim que a atividade política fez com que ele se tornasse uma das vozes mais eloquentes pela abolição da escravatura, contando com o apoio e a amizade de personalidades como Rui Barbosa, Quintino Bocaiuva, Joaquim Nabuco, Prudente de Morais, Campos Sales, dentre outros republicanos célebres. Eleito para a Câmara Municipal em 1886, José do Patrocínio conquista o apoio popular para a causa da libertação, tanto que o denominaram “Apóstolo Negro” e “Tigre da Abolição”. Até que, finalmente, no dia 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel assina o decreto n. 3.353, conhecido com a “Lei Áurea”, cujo texto proclama:
Art. 1º – É declarada extinta a escravidão no Brasil.
Art. 2º – Revogam-se as disposições em contrário.
Depois, já nos primeiros anos da República, uma insidiosa doença – hemoptise – instala-se no corpo do nosso paladino da liberdade, minando-lhe as forças. Nessa época José do Patrocínio assinava uma coluna no jornal A Notícia, sob o pseudônimo de Justino Monteiro. Depois de presenciar uma cena deprimente em que um homem espancava seu animal de carga, Patrocínio decide escrever sobre isso. Foi o seu último artigo, incompleto, publicado no dia 30 de janeiro de 1905. Ele não concluiu o texto porque, vencido pela moléstia, passou a verter sangue e, no mesmo dia, faleceu.
Vale lembrar as últimas linhas escritas pelo patrono da libertação, um texto favorável à causa dos animais escravizados:
“Eu tenho pelos animais um respeito egípcio. Penso que eles têm alma. Ainda que rudimentar, e que eles sofrem conscientemente as revoltas contra a injustiça humana. Já vi um burro suspirar como um justo depois de brutalmente esbordoado por um carroceiro que atestara o carro com carga para uma quadriga e queria que o mísero animal o arrancasse do atoleiro.”
Coube ao escritor Osvaldo Orico interpretar, com ímpar maestria, o significado daquela página inacabada, cuja mensagem final estava toda ela direcionada em prol dos animais escravizados:
“Realmente, essas onze linhas, em que todos os seus contemporâneos assinalaram a sombra de uma imagem, que lhe deu a violência criadora de todos os surtos – a Piedade – essas onze linhas escritas em defesa dos animais representam, de fato, o último alento da vida intelectual – o traço de harmonia entre aquele que viveu falando em favor dos humildes e, escrevendo em favor dos humildes, veio a morrer. A Piedade foi o sinal de seu gênio.”
O poeta Olavo Bilac, na Academia Brasileira de Letras, também proferiu palavras admiráveis em homenagem à memória de José do Patrocínio:
“O espírito do Redentor, ao despedir-se da existência, desenvolvia e apurava a sua capacidade de amar. Já não era somente o amor de uma faculdade. Já não era somente o amor de uma raça infeliz, que lhe enchia o coração, nem o amor somente de todos os homens: era o amor da Vida, amor de tudo quanto vibra e sente, de tudo quanto rasteja e voa, de tudo quando nasce e morre: ‘Eu tenho pelos animais um respeito egípcio; creio que eles têm uma alma!…”
Não teria sido em vão, portanto, o seu apelo definitivo em favor da liberdade, porque esse apelo não se dirigia apenas a homens escravizados pelos homens, mas também em favor de animais explorados pelo homem. Dor é dor, independentemente de quem a sente. José do Patrocínio, como poucos, conseguiu enxergar essa verdade e abraçar uma causa universal. Que a sua lição de vida possa inspirar as novas gerações.

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25 de jan. de 2012

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24 de jan. de 2012

Indicação de Graça Foster para o lugar de Gabrielli é confirmada

A Petrobras confirmou a indicação da atual diretora de Gás e Energia da Petrobrás, Maria das Graças Silva Foster, para presidir a companhia no lugar de José Sérgio Gabrielli, que está no cargo desde 2005. O nome dela ainda tem de ser aprovado pelo Conselho de Administração da estatal em uma reunião marcada para o próximo dia 9 de fevereiro. O anúncio foi feito através de um comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Ouça a reportagem


Banco Central mantém previsão de crescimento do PIB em 3,27%

Já a estimativa para a inflação oficial, medida pelo IPCA, recuou ligeiramente de 5,30% para 5,29%. A projeção foi reduzida pela 8ª semana consecutiva. As informações estão no relatório Focus divulgado hoje pelo BC.
Ouça a reportagem


IPC-S registra variação de 0,93% na terceira semana de janeiro

A taxa é 0,04% abaixo da registrada na segunda leitura. Três das sete classes de despesa que compõem o indicador da Fundação Getulio Vargas apresentaram queda no período avaliado.

O TEMPO E A TEMPERATURA: Terça-feira de tempo chuvoso no Sudeste

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20 de jan. de 2012

Chuva em Volta Redonda, traz transtorno a Vila Santa Cecilia 19-01-2012

















História Hoje

20/01 - 08:43
Maria Leopoldina chegou ao Rio de Janeiro em dezembro de 1817. Dom Pedro influenciado pela imperatriz anunciou o Dia do Fico em 9 de janeiro de 1822
Apresentação José Carlos Andrade

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18 de jan. de 2012

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15 de jan. de 2012

No dia 15 de janeiro de 1919, no calor da situação revolucionária na Alemanha que permanecia aberta depois da revolução de novembro de 1918 que derrubou o kaiser, Rosa Luxemburgo foi assassinada, ao lado de Karl Liebknecht. Em 2004 se completaram 85 anos de sua morte. O aniversário redondo ocorreu sem maior repercussão. Já se disse que o silêncio é a maior das represálias.

A tragédia da morte física de Rosa resume os dilemas de sua heróica vida política: na primeira crise revolucionária de sua vida, em Varsóvia, aonde chegou clandestina para viver os últimos meses da vaga de 1905, foi presa junto com os bolcheviques e solta depois do pagamento de um expressivo resgate-fiança; na segunda, foi morta em Berlim, poucas semanas depois da fundação do Partido Comunista da Alemanha.
Rosa Luxemburgo

     Desde o 9 de janeiro, Berlim era uma cidade em estado de sítio. Rosa e Liebknecht sabiam que estavam encurralados, e que o cerco se apertava. Seus destinos eram decididos hora por hora. Havia vários dias viviam em permanente mudança de endereços. Até que a delação levou as milícias ultranacionalistas, ex-militares desmobilizados, ressentidos sociais radicalizados pela derrota do Império – o material humano que se uniria a Hitler para fundar o nazismo – ao seu esconderijo.

     O perigo de um confronto mais sério tinha feito os trabalhadores recuarem da greve geral inseguros. O governo Ebert/Sheidemann, uma coalizão do SPD (1) e do USPD (2), os dois partidos operários mais influentes, conhecidos como majoritários e independentes – levados ao poder pelo ``fevereiro`` alemão que derrubou a monarquia – estava inflexível na determinação de destruir a dualidade de poderes que, sobretudo em Berlim, ameaçava a estabilidade do regime e prenunciava uma nova vaga revolucionária. A burguesia, prudentemente, discreta, aplaudia a sanha dos reformistas em reprimir os comunistas. O perigo de um Outubro alemão, verdadeiro ou ilusório, tinha estado no ar. Era preciso agir rápido: daí que a decisão do governo de retomar o controle da polícia de Berlim, a qualquer custo, fosse irredutível. Diante da reação enérgica dos setores mais avançados da classe operária em defesa dos conselhos de trabalhadores e soldados, o governo não hesitou em tomar medidas brutais: o cerco militar da cidade, revelando sua decisão de ir até ao derramamento massivo de sangue, se necessário.

     Já os setores de vanguarda do proletariado que tinham ensaiado o seu ``junho de 1848``, a sua “jornada de julho”, recuavam, precipitada e abruptamente, em debandada. O teste de força fora feito e o seu resultado era desolador. A maioria da classe trabalhadora voltou para as fábricas, e se entrincheirou, intimidada, consciente que não seria possível manter a unidade do movimento sob a bandeira da greve geral até a derrubada do governo.

     Nesse ínterim, a repressão contra os espartaquistas (3) se abatia de forma impiedosa. O cerco se apertava. Refugiados, nos dias 12 e 13, em uma residência no bairro operário de Neukölin, Rosa e Liebknecht mudaram-se, no dia 14, para um apartamento ``respeitável`` de um distrito de classe média em Wilmersdorf. Suas cabeças estavam a prêmio, com uma substantiva recompensa oferecida por empresários de extrema-direita. Foram presos às nove horas da noite, ainda na presença de Pieck, um dirigente do comitê central, que tinha acabado de lhes trazer documentos pessoais falsos – produzidos na Rússia dos sovietes – para facilitar a saída de Berlim. Mas era tarde demais. O improviso em matéria de organização, característico do espartaquismo, cobrou o seu preço. Sem documentos, Rosa e Liebknecht não tinham como fugir.

     Foram levados até o hotel Eden, onde estava instalado o quarte-general de uma das divisões protofascistas, na parte central de Berlim. Sabiam, provavelmente, que não seria uma prisão como outras. Podiam presumir que seriam brutalmente interrogados. Mas, desta vez, seus destinos já estavam traçados. Primeiro Liebknecht e, depois, Rosa, foram duramente atingidos por coronhadas na cabeça e levados para fora do hotel, colocados dentro de um carro. Descobriu-se que foram fuzilados, imediatamente, à queima roupa: Liebknechet, arrastado para fora do carro, para simular uma fuga, foi baleado pelas costas. Rosa recebeu o tiro na nuca, ali mesmo.

     O corpo de Luxemburgo foi lançado nas águas do canal Landwehr, de onde foi resgatado somente em março. Ali foi colocada uma placa, ao lado de uma das pontes, para honrar a sua memória. Rosa, a alemã, a judia-polonesa, a internacionalista, a vermelha, morreu na Berlim que tanto amou, assassinada pela fúria fascista que, em 1933, chegaria ao poder para tentar conquistar o mundo e mergulhar a Europa no maior genocídio da história.


A mão que aperta o gatilho nem sempre é a mesma que aponta a arma


     Não restam dúvidas sobre o balanço histórico da cumplicidade do governo do SPD, o primeiro da República de Weimar, pelo assassinato de Rosa e Liebknechet. Sabemos hoje que a ordem de execução não partiu do governo. Mas sabemos também que a perseguição que cercava os revolucionários foi incentivada por Ebert e Scheidemann: Noske e os Freikorps (4) sob o seu comando eram um ponto de apoio vital do governo, que duvidava da disciplina da maioria das tropas militares.

     O assassinato de Rosa teve para o marxismo revolucionário na Alemanha o efeito devastador de uma ruptura dos vínculos entre duas gerações. A experiência política que estava resumida nas pessoas de Rosa, Liebknechet e Jogiches, o primeiro companheiro de Rosa, se perdeu.


O confronto prematuro do 5 de janeiro


     Uma contextualização histórica ajudará a compreender porque foi tão necessário o massacre da direção dos espartaquistas. As circunstâncias políticas das jornadas de janeiro de 1919, o primeiro dos vários ``julhos de 1917`` da revolução alemã, são pouco conhecidas, mas merecem atenção, dadas as suas irreparáveis conseqüências. As situações revolucionárias têm, também, suas alternâncias de conjuntura. Conhecem flutuações nas relações de forças, e sofrem com a discordância de tempos entre a maturidade da crise e os atrasos na percepção que os trabalhadores vão alcançando de seus desafios.

     Os acontecimentos que precipitaram as lutas de janeiro começaram de forma quase trivial. Tudo se iniciou em dezembro de 1918, menos de um mês depois da queda do kaiser. Uma contra-ofensiva do governo presidido pelo SPD – resolveu derrubar o chefe de polícia da cidade, Emil Eichhorn, membro do USPD – que considerava intolerável as permanentes manifestações de massas não-controladas em Berlim, fator de impulso e, ao mesmo tempo, expressão da dualidade de poderes. Acusado de incapacidade na preservação da ordem pública e de permitir que a polícia se transformasse em uma instituição ``quase revolucionária``, era vital para o governo a sua queda. Eichhorn desafiou a decisão do governo, recusando obedecer às ordens do ministro do Interior, e afirmando que sua autoridade só podia ser questionada pelo conselho de operários e soldados. A direção do USPD de Berlim apoiou essa decisão e resolveu resistir, convocando as massas às ruas para uma manifestação de protesto. Já os espartaquistas apoiaram a ação de rua, mas defendendo a greve geral e, mais importante, que as tropas do exército deveriam ser desarmadas e os trabalhadores armados.

     A posição de Rosa foi a favor, mas ressalvando que a greve deveria ser somente de protesto, para medir forças, e aguardar a reação de Ebert e do governo, e a repercussão junto aos trabalhadores no interior do país. A passeata no dia 5 de janeiro foi um sucesso muito além do que todos esperavam, e a direção do KPD (5) recebeu informes que garantiam que uma parte dos soldados aquartelados em Berlim estavam do lado dos insurrectos. Mais tarde, isso se demonstrou infundado.

     A partir daí, a sorte estava lançada: reuniões conjuntas dos independentes (USPD) de Berlim, dos comunistas e dos delegados revolucionários constituíram um organismo comum das três organizações, com 33 membros e um secretariado de três dirigentes, Liebknecht, Lebedour e Scholze. As atribuições precisas desse organismo permanecem obscuras: seria sua responsabilidade, ou intenção, dirigir o movimento como um protesto, ou tentar a derrubada do governo?

     A questão é pertinente porque a esquerda socialista alemã tinha sido formada em uma cultura de que revoluções ``não se fazem``, mas são feitas pelas massas. Para os que tinham se formado no velho SPD, antes da guerra, deveriam ser os trabalhadores, deslocando as instituições, que colocariam o poder nas ruas. Essa era a cultura da esquerda socialista na Alemanha: governos caem, não são derrubados; o palácio se rende, não é tomado. A ordem político-social desaba, finalmente, pela força da ação das massas, e o governo, pela perda de legitimidade, desmorona. Sujeito social e sujeito político, movimento e direção, classe e partido, se confundem. Revolução e insurreição não se separam.

     Já a militância espartaquistas composta, em sua maioria, por jovens que não viveram o período anterior à guerra, portanto, pouco experientes, tinha inclinações voluntaristas. Por isso, é difícil discernir até onde estavam dispostos a ir, efetivamente, os revolucionários reunidos após o entusiasmo da manifestação do 5 de janeiro.


Rosa estava marcada para morrer


     A partir daí, começou a fuga. Tudo indica que a lógica política que guiou a posição dos espartaquistas, com o apoio de Rosa, teria sido, resumidamente, esta: os comunistas consideravam um erro a decisão dos setores mais avançados da classe de iniciar um movimento imediato pela derrubada do governo, ou que tensionasse o conflito a tal ponto, que o problema do poder estaria objetivamente colocado. No entanto, como essa tinha sido a vontade dos trabalhadores em luta, por disciplina de classe, tinham se unido às massas em levante. Mas, enquanto o KPD se mantinha ao lado dos insurgentes, as outras organizações, as primeiras em colocar objetivos inalcançáveis, bateram em retirada, capitulando em negociações de gabinete, e deixando os trabalhadores à mercê da repressão.

     Moral da história: os espartaquistas foram os últimos a ``aderir`` ao levante, mas ele iniciado, os mais reticentes em recuar e, depois, os seus mais destacados mártires.

     O frágil governo nascido da revolução de novembro que derrubou o kaiser retomava a iniciativa, apoiado no deslocamento de tropas disciplinadas vindas do interior do país, e poupadas do acelerado processo de radicalização que o clima de agitação das massas operárias de Berlim provocava. As ``jornadas de julho`` da primeira vaga da revolução alemã se encerravam com a decapitação do emergente movimento revolucionário no mais decisivo país da Europa. O paralelo histórico parece quase irretocável. Na Rússia, Lenin conseguiu se refugiar a tempo na Finlândia, e Trotsky e outros, embora presos, tiveram suas vidas poupadas. A burguesia alemã não iria cometer o mesmo erro da russa. Não se deixou surpreender. As lideranças espartaquistas foram vítimas de uma repressão implacável que se abateu sobre um levante que não dirigiam, que não tinham convocado, de cujas reivindicações discordavam, mas que se sentiram obrigados a acompanhar e defender, por solidariedade de classe.

     A analogia que sugerimos pretende realçar que, na seqüência de revoluções democráticas de ``tipo fevereiro``, uma metáfora histórica que remete à revolução que derrubou o czar em 1917, como foi o 9 de novembro na Alemanha, é comum que ocorram situações de intensa agudização na luta de classes. Nessas circunstâncias, acontecem testes de força entre as classes em conflito. Setores mais radicalizados entre os trabalhadores e a juventude se lançam a um confronto aberto, invariavelmente prematuro, sem considerar que, no conjunto da classe trabalhadora e/ou no conjunto do país, existam condições efetivas para lutar pelo poder. Ou para preservar o poder se, eventualmente, vitoriosos em um primeiro momento. Foi isso que ocorreu, também, em Berlim, nos primeiros dias de janeiro de 1919.

     Este episódio confirma que a contra-revolução aprende as lições dos processos revolucionários precedentes: a liquidação física de Rosa era vital para neutralizar o crescimento da influência dos comunistas, que se beneficiavam diretamente do impressionante prestígio da Revolução de Outubro entre os trabalhadores.

     O que justifica que nos perguntemos as razões pelas quais ela e Liebknecht não tenham sido retirados mais cedo do cenário conflagrado de Berlim. A resposta mais plausível é que inexistiam condições organizativas de emergência para fazer o translado. Esse fato, cujas conseqüências políticas para o futuro da revolução alemã se demonstraram irreparáveis devido ao peso qualitativo e único da personalidade de Rosa na direção dos espartaquistas, fala por si só das fragilidades do espartaquismo e do perigo da improvisação em situações revolucionárias.

(1) Partido Social-Democrata Alemão.
(2) Partido Social-Democrata Alemão Independente
(3) Grupo de Rosa Luxemburgo
(4) Noske era membro do SPD, responsável pelos Freikorps, grupos de paramilitares alemães.
(5) Partido Comunista Alemão
Deus protetor, nós Te agradecemos por Tua promessa de nos livrar. Fica perto de nós quando nos sentirmos atemorizados e dá-nos a segurança que somente Tu podes prover. Em nome de Jesus. Amém.

Quando buscamos a Deus, Ele transforma as nossas vidas.

Paula L. Napier (West Virginia, EUA)

 pelas famílias enfrentando uma gravidez inesperada.

13 de jan. de 2012

História Hoje
13/01 - 09:29
Vinte e três anos do primeiro ataque de vírus mundial de computador

O vírus foi programado para se disseminar no dia 13 de janeiro de 1989. Programa hoje seria facilmente identificado pelos antivírus das máquinas pessoais e empresariais. Novos vírus atacam por meio da internet e em escala ainda maior, como pragas digitais
Apresentação Saulo Moreno
A MÚSICA DO DIA

Em 1993, morreu Camargo Guarnieri. Música de hoje: Ponteio 40 (05'20")
HOJE

Manchetes

Judiciário fez operações atípicas de R$ 855 milhões

Relatório do Coaf enviado pela corregedora-geral do Conselho Nacional de Justiça, Eliana Calmon, detectou 3.426 comunicações de movimentações atípicas no valor total de R$ 1,7 bilhão entre 2000 a 2010

'Repasse a PE obedeceu decisão técnica'
NY busca facilitar visto para turistas do Brasil
EFE BRASIL - 13 JAN 2012
Av. do Estado tem duas faixas interditadas para obras
Bolsas da Ásia fecham com sinais mistos; Xangai -1,3%

Mais notícias

12 de jan. de 2012


Deus não se atrasa, a gente é que não sabe esperar... Se for para acontecer, cedo ou tarde, vai acontecer!
Sabe qual é o problema? É que as pessoas sabem de menos, e falam demais!
Enquanto algumas pessoas fazem de tudo para serem notadas, outras agem naturalmente e se tornam inesquecíveis!
 Palavra Que Transforma
Nem tudo é milagre  |  Pastor Sérgio Fernandes

Marcos 1:44 - E disse-lhe: Olha, não digas nada a ninguém; porém vai, mostra-te ao sacerdote, e oferece pela tua purificação o que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.

Eu creio em milagres, mas não sou alienado. Hoje, esta palavra "milagre" tem sido banalizada, principalmente (e infelizmente), em muitas comunidades cristãs. Quando um milagre ocorre, ele causa assombro, e leva os homens a reconhecerem que foi obra de Deus. Milagre é algo que o homem não pode fazer com os recursos que possui.

Não é adequado chamar de milagre coisas que podem ter ocorrido sem a intervenção de Deus. Por isso devemos ser moderados na maneira como testemunhamos, para não darmos munição para aqueles que escarnecem de nossa fé. Um milagre, quando ocorre, será confirmado por qualquer tipo de método ou análise, para que se confirme a obra de Deus.

Não dê crédito a este evangelho confuso que tem sido anunciado por aí. Contudo, jamais feche seu coração para os milagres de Deus.

Bateria de ar-lítio: carros elétricos com autonomia de 800 km

Bateria de ar-lítio: carros elétricos com autonomia de 800 km: Cientistas da IBM afirmam ter resolvido um problema fundamental que poderá levar à criação de uma bateria capaz de dar a um carro elétrico uma autonomia de 800 quilômetros

11 de jan. de 2012

CSN recebe certidão de desmembramento de terreno no Aero
 Publicação: quarta-feira, 11 de janeiro de 2012 (19:2)
A CSN vai registrar nesta quinta-feira, no Cartório do 2º Ofício de Registro de Imóveis de Volta Redonda, a certidão de desmembramento da área de 125.402,20 metros quadrados, no bairro Aero Clube, onde será construído o Volta Redonda Shopping Center, empreendimento imobiliário da CBS Previdência, o Fundo de Pensão dos empregados da empresa. A informação foi dada pela assessoria de imprensa da companhia.
A certidão de desmembramento do terreno, que pertence à CSN, foi emitida nesta quarta-feira pela prefeitura de Volta Redonda e, a partir de seu registro em cartório, a CBS poderá dar prosseguimento ao projeto de construção do novo shopping.
A certidão de desmembramento foi emitida no momento em que se coloca em dúvida a possibilidade de o empreendimento ir adiante, por causa de um processo de reintegração de posse movido pela CSN contra o Aero Clube, entidade social situada no bairro. Em decisão de primeira instância, a Justiça - ao negar o pedido da empresa - considerou que não há comprovação de que as terras no Aero sejam de propriedade da companhia. O processo já está no Tribunal de Justiça, mas ainda não houve decisão. Na edição desta semana do FOCO REGIONAL, que abordou a construção de dois novos shopping em Volta Redonda, a companhia informou que a área onde se pretende fazer o empreendimento não está incluída na questão relacionada ao clube.
Com o desmembramento, a CSN também fica desimpedida de apresentar ao município, como pretendia a Secretaria de Planejamento, um plano básico de ocupação de toda a gleba do bairro.e não apenas da área prevista para abrigar o shopping.
A CBS, que é o fundo de pensão dos empregados da siderúrgica, pretende investir R$ 150 milhões no novo shopping, que começará a ser construído no final do primeiro trimestre de 2012, com previsão de inauguração no final de 2013. O projeto prevê 129 lojas, sendo seis âncoras, um hipermercado e estacionamento para 2,2 mil veículos, além de seis salas de cinema.
Morre Adauto Oliveira, autor da melodia do hino de Volta Redonda
 Publicação: quarta-feira, 11 de janeiro de 2012 (20:32)


Morreu na tarde desta quarta-feira, no Hospital Vita, onde estava internado desde a última segunda-feira, o aposentado Adauto de Oliveira, um dos autores do hino de Volta Redonda. Ele estava com 88 anos e foi internado após sofrer um infarto, em casa, no bairro Laranjal, onde morava havia três décadas.
O corpo de Adauto será sepultado nesta quinta-feira, no Portal da Saudade, onde também acontece o velório. Ele era casado com Clélia e deixa também quatro filhos, entre eles o jornalista e administrador Adauto Mendes de Oliveira.
Adauto foi quem compôs a melodia do hino oficial de Volta Redonda. A letra foi feita por  hino tem a letra de Sylvio  Fernandes. O hino foi oficializado pelo município em 20 de maio de 1976 pela Lei Municipal 1.347, sancionada pelo então prefeito Nelson dos Santos Gonçalves.

3 de jan. de 2012

Palavra Que Transforma
Três mitos sobre a felicidade  |  Pastor Sérgio Fernandes

Provérbios 19:23 - ¶ O temor do SENHOR encaminha para a vida; aquele que o tem ficará satisfeito, e não o visitará mal nenhum.

Em seu livro "Vivendo com Propósitos", o pastor Ed Rene Kivitz compartilhou algo que ele chamou de "três equívocos a respeito da felicidade". Achei interessante suas colocações e as compartilho com vocês nesta reflexão.

Segundo o autor, há pessoas que acreditam que a felicidade tem fórmula. Ela acontece quando alguns requisitos são cumpridos. Outros acreditam que um ser humano pode viver constantemente feliz. Há ainda aqueles que acreditam que felicidade é questão de destino. Alguns nasceram para serem felizes, outros não. Na verdade, a FELICIDADE é um estado de espírito, não um alvo a ser alcançado. Viver constantemente felizes seria um caos para nós, pois nos aprisionaria em um comodismo perigoso. E, diferente do que muitos pensam, qualquer pessoa pode experimentar a felicidade.

Quando aceitamos o banquete de amor que Deus tem nos proporcionado por intermédio de Cristo, daremos um passo decisivo para nos tornarmos pessoa felizes.

A Música do Dia

No dia 3 de janeiro de 1983, a revista Time concedeu ao computador pessoal o título de Homem do ano. A música do dia é Homecomputer, do Kraftwerk(10'19")

[blue][b][i]QUE DEUS ABENÇÕE VC E SUA FAMÍLIA, AMÉM.

Soberano Deus e Eterno Pai!Entro em sua presença nesta hora, para pedir que abençoe essa pessoa que está orando comigo, Nas áreas: Física, financeira, espiritual, conjugal, sentimental e familiar.
Pai! Se por algum motivo, o inimigo estiver tramando algo, para
atrapalhar os planos e sonhos dessa pessoa que é tão importante pra ti e para mim! Nessa hora seja desfeito todo mal, em nome do Senhor Jesus, envia anjos ao redor da vida dela, e faz dela mais que vencedora...  Deus te abençoe poderosamente em nome de Jesus, amém.
 Quando Deus tira algo de seu alcance, Ele não está punindo-o, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor. Concentre-se nesta frase ... "A vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não irá protegê-lo."
Deus, nosso Pai, CAMINHE pela minha casa e leve embora todas as minhas preocupações e doenças, e POR FAVOR, vigia e cura a minha família em nome de Jesus ... AMEM



 " A vereda dos justos é como a luz da aurora que brilha mais e mais até ser dia perfeito".
 
Houve uma vez dois amigos:
Eles eram inseparáveis, eram uma só Alma. Mas por alguma razão seus caminhos tomaram dois rumos distintos e se separaram.  
E ISTO INICIOU ASSIM:
Eu nunca voltei a saber do meu amigo até o dia de ontem, depois de 10 anos, que caminhando pela rua me encontrei com a mãe dele.  
A comprimentei e perguntei por meu amigo. Nesse momento seus olhos se encheram de lágrimas e me olhou nos olhos dizendo:
-Morreu ontem...
Não soube o que dizer a ela, ela seguia me
olhando e então perguntei como ele tinha morrido.
Ela me convidou a ir a sua casa, ao chegar ali me chamou para sentar na velha sala onde passei grande parte de minha vida, sempre brincávamos ali, meu amigo e eu.
Me sentei e ela começou a contar-me a triste história.
Fazia 2 anos que diagnosticaram uma rara enfermidade, e sua cura dependia de receber todo mês uma transfusão de sangue durante 3 meses, mas... Recorda que seu sangue era muito raro?

Sim, eu sei, igual ao meu... 
Ele dizia que da única pessoa que receberia sangue seria de ti, mas não quiz que te procurássemos, ele dizia todas as noites:
-Não o procurem, tenho certeza que amanhã ele virá...
Assim passaram os meses, e todas as noites se sentava nessa mesma cadeira onde estás tu sentado e orava para que te lembrastes dele  e viesse na manhã seguinte.
Assim acabou sua vida e ontem na última noite de sua vida, estava muito mal, e sorrindo me disse:
-Mãe, eu sei que logo meu amigo virá, pergunta pra ele por que demorou tanto e entrega a ele esse bilhete que está na minha gaveta.

A senhora se levantou, regressou e me entregou o bilhete que dizia:

Meu amigo, sabia que virias, tardastes um pouco mas não importa, o importante é que viestes. Agora estou te esperando em outro lugar, espero que demores a chegar aqui, mas enquanto isso quero dizer desde o céu tens um amigo cuidando de ti, meu querido melhor amigo. Ah, por certo, te recordas porquê nós nos distanciamos? Sim, foi porque não quiz te emprestar minha bola nova, rsrs, que tempos heim... Éramos insuportáveis, bom pois quero dizer que te dou ela de presente e espero que gostes muito. Amo você! Teu amigo de sempre e para sempre!
 
"Não deixes que teu orgulho possa mais que teu coração...
A amizade é como o mar, se vê o princípio mas não o final..." 
 
 
 
 
"NENHUM DE NÓS É TÃO BOM
QUANTO TODOS NÓS JUNTOS"