Helicóptero destinado a conduzir órgãos para transplantes é usado pelo secretário estadual de Saúde
O secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, usa como meio de
transporte o helicóptero destinado a transportar órgãos para
transplante. A aeronave foi comprada em 2012 por R$ 8 milhões.
De acordo com o Ministério da Saúde, o prazo máximo para que a cirurgia de transplante seja feita após a retirada do órgão varia de acordo com cada tecido. A cirurgia de coração, por exemplo, é a mais urgente e deve ser feita de 4 a 6 horas - daí a necessidade de agilidade na retirada do órgão e seu transporte em pouco tempo.
A secretaria garante que Côrtes usa a aeronave sem periodicidade fixa, apenas em compromissos oficiais e viagens para municípios do estado “que exijam deslocamentos em curto período de tempo, impossibilitando serem cumpridos por via terrestre”. Nos últimos meses, Côrtes teria usado o helicóptero “três vezes por mês”.
Ontem, o governador Sérgio Cabral decidiu passar para o Corpo de Bombeiros o mais antigo de seus sete helicópteros, doado para o governo pela Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj) em 1994. A aeronave vai passar por uma readaptação.
Dispensa
Ontem, o Corpo de Bombeiros afirmou que a dispensa de licitação na compra do novo helicóptero modelo AS 350 Esquilo ocorreu porque uma resolução da corporação estabelece que este é o modelo adequado para operações, e o Esquilo é fabricado por uma única empresa.
Três helicópteros
Com o repasse de um dos sete helicópteros usados por Cabral para o Corpo de Bombeiros, serão três aeronaves para resgate.
Leia a íntegra da nota enviada ao EXTRA pela Secretaria de Saúde:
“O helicóptero foi adquirido para uso das equipes da Secretaria de Estado de Saúde, sobretudo para os trabalhos de Vigilância (epidemias de doenças pelo estado), Transplantes e eventualmente para dar cobertura às ações da Defesa Civil. O secretário Sérgio Côrtes o utiliza exclusivamente quando há compromissos oficiais da Secretaria nos municípios que exijam deslocamentos em curto período de tempo, impossibilitando serem cumpridos por via terrestre. Não é possível determinar a periodicidade fixa, tendo em vista que tais compromissos não são fixos. Mas nos últimos meses a aeronave foi utilizada pelo secretário cerca de 3 vezes/mês.”
De acordo com o Ministério da Saúde, o prazo máximo para que a cirurgia de transplante seja feita após a retirada do órgão varia de acordo com cada tecido. A cirurgia de coração, por exemplo, é a mais urgente e deve ser feita de 4 a 6 horas - daí a necessidade de agilidade na retirada do órgão e seu transporte em pouco tempo.
A secretaria garante que Côrtes usa a aeronave sem periodicidade fixa, apenas em compromissos oficiais e viagens para municípios do estado “que exijam deslocamentos em curto período de tempo, impossibilitando serem cumpridos por via terrestre”. Nos últimos meses, Côrtes teria usado o helicóptero “três vezes por mês”.
Ontem, o governador Sérgio Cabral decidiu passar para o Corpo de Bombeiros o mais antigo de seus sete helicópteros, doado para o governo pela Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj) em 1994. A aeronave vai passar por uma readaptação.
Dispensa
Ontem, o Corpo de Bombeiros afirmou que a dispensa de licitação na compra do novo helicóptero modelo AS 350 Esquilo ocorreu porque uma resolução da corporação estabelece que este é o modelo adequado para operações, e o Esquilo é fabricado por uma única empresa.
Três helicópteros
Com o repasse de um dos sete helicópteros usados por Cabral para o Corpo de Bombeiros, serão três aeronaves para resgate.
Leia a íntegra da nota enviada ao EXTRA pela Secretaria de Saúde:
“O helicóptero foi adquirido para uso das equipes da Secretaria de Estado de Saúde, sobretudo para os trabalhos de Vigilância (epidemias de doenças pelo estado), Transplantes e eventualmente para dar cobertura às ações da Defesa Civil. O secretário Sérgio Côrtes o utiliza exclusivamente quando há compromissos oficiais da Secretaria nos municípios que exijam deslocamentos em curto período de tempo, impossibilitando serem cumpridos por via terrestre. Não é possível determinar a periodicidade fixa, tendo em vista que tais compromissos não são fixos. Mas nos últimos meses a aeronave foi utilizada pelo secretário cerca de 3 vezes/mês.”
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