Rafinha dá passe para gol, faz um golaço e comanda a vitória do Flamengo sobre o Vasco por 4 a 2
Um baixinho, cada vez mais dono da camisa 11, acabou com o leve
favoritismo do Vasco ontem, no Engenhão. Rafinha, o menino que Zico
levou para o Flamengo, deu trabalho o tempo todo à defesa vascaína e fez
um belo gol, o quarto da goleada rubro-negra que tirou a inven$do
rival: 4 a 2. Também marcaram Hernane, Nixon e Cleber Santana. Para o
Vasco, descontaram Pedro Ken e Dakson. Agora é o Flamengo o time de
melhor campanha no Carioca, com 10 pontos, líder do grupo B. O Vasco,
com 9 na tabela, ainda lidera o A.
Se era um teste para os dois times, ficou claro no jogo inteiro que o meio de campo do Vasco não aguentava marcar um time que trocasse dois ou três passes em velocidade. Do lado rubro-negro, a defesa falhou mais do que nos outros jogos, principalmente nas jogadas aéreas.
Só que, com três atacantes, mais uma ótima movimentação de Elias e Ibson, o time de Dorival envolveu o Vasco. Depois de um início de ano conturbado, o camisa 7 do Flamengo fez as pazes definitivamente com a torcida. Dos pés dele veio o lindo passe para Rafinha, que foi travado por Alessandro. Mas a bola sobrou para o "Brocador": 1 a 0, aos 24 minutos.
— Tem que estar bem posicionado para brocar — brincou Hernane.
Desnorteada diante de novo contra-ataque, a defesa vascaína assistiu à movimentação de Ibson, Elias e Rafinha. De peito, Nixon completou para o segundo gol. Sorte para os vascaínos que González e Renato Santos não achavam nada nas bolas altas. Dois minutos depois do gol de Nixon, Bernardo bateu falta e Pedro Ken diminuiu.
— Eles estão com um contra-ataque muito forte. Já sofremos dois gols assim — alertava Pedro Ken.
Dito e feito. Endiabrado, Rafinha costurou a defesa do Vasco e rolou para Cleber Santana acertar um chute no ângulo de Alessandro. Logo depois, o camisa 11 disparou por 53 metros e deixou para trás até o Mito Dedé, que fazia seu jogo 150 pelo Vasco. Diante do goleiro, teve calma para fazer o gol. A emoção veio em forma de lágrimas na comemoração.
O Vasco ainda reagiu. Perdeu chances com Tenorio, Bernardo e Eder Luis. Diminuiu em lindo chute de Dakson. Mas ninguém fez mais bonito que Rafinha.
Se era um teste para os dois times, ficou claro no jogo inteiro que o meio de campo do Vasco não aguentava marcar um time que trocasse dois ou três passes em velocidade. Do lado rubro-negro, a defesa falhou mais do que nos outros jogos, principalmente nas jogadas aéreas.
Só que, com três atacantes, mais uma ótima movimentação de Elias e Ibson, o time de Dorival envolveu o Vasco. Depois de um início de ano conturbado, o camisa 7 do Flamengo fez as pazes definitivamente com a torcida. Dos pés dele veio o lindo passe para Rafinha, que foi travado por Alessandro. Mas a bola sobrou para o "Brocador": 1 a 0, aos 24 minutos.
— Tem que estar bem posicionado para brocar — brincou Hernane.
Desnorteada diante de novo contra-ataque, a defesa vascaína assistiu à movimentação de Ibson, Elias e Rafinha. De peito, Nixon completou para o segundo gol. Sorte para os vascaínos que González e Renato Santos não achavam nada nas bolas altas. Dois minutos depois do gol de Nixon, Bernardo bateu falta e Pedro Ken diminuiu.
— Eles estão com um contra-ataque muito forte. Já sofremos dois gols assim — alertava Pedro Ken.
Dito e feito. Endiabrado, Rafinha costurou a defesa do Vasco e rolou para Cleber Santana acertar um chute no ângulo de Alessandro. Logo depois, o camisa 11 disparou por 53 metros e deixou para trás até o Mito Dedé, que fazia seu jogo 150 pelo Vasco. Diante do goleiro, teve calma para fazer o gol. A emoção veio em forma de lágrimas na comemoração.
O Vasco ainda reagiu. Perdeu chances com Tenorio, Bernardo e Eder Luis. Diminuiu em lindo chute de Dakson. Mas ninguém fez mais bonito que Rafinha.
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