A Prefeitura de Volta Redonda está investigando um esquema fraudulento envolvendo um grupo de servidores da Secretaria Municipal de Saúde. De acordo com o que foi levantado até agora, funcionárias do departamento de Recursos Humanos da secretaria estariam incluindo nomes indevidamente na lista de pessoas autorizadas a receberem a Gratificação de Incentivo ao Desempenho (GID), um benefício pago trimestralmente a servidores do órgão por cumprimento de metas.
A prefeitura recebeu a informação sobre a possível irregularidade e foi criada uma comissão para investigar o caso. De acordo com informações obtidas pelo DIÁRIO DO VALE, até agora houve a comprovação do envolvimento de duas pessoas que trabalhavam no setor de Recursos Humanos da secretaria e que eram responsáveis pela elaboração da lista.
Essas pessoas foram demitidas, mas estão tendo os nomes preservados para que a investigação não seja prejudicada, já que outros nomes ainda podem surgir no levantamento da denúncia de fraude.
Levantamentos feitos pela prefeitura indicam que, durante um longo período, duas funcionárias incluiriam na listagem pessoas que nada tinham a ver com o direito à gratificação e depois dividiam - ou embolsavam completamente - o valor do benefício, que gira em torno de R$ 200 por pessoa.
A prática, segundo fontes, seria similar ao conhecido "Rachid", uma prática fraudulenta em que pessoas recebem valores indevidamente, a título de salário ou gratificação pelo exercício de função pública e depois são forçadas a dividirem os ganhos ilícitos com uma ou mais pessoas que possibilitaram o recebimento dos valores.
Além da demissão, a prefeitura pretende tomar as medidas judiciais cabíveis, tanto na área criminal, com risco de prisão para os envolvidos, quanto na área cível, com pedido formal à Justiça para que seja feito o ressarcimento aos cofres públicos de todos os valores que tenham sido pagos indevidamente.
Para isso, está sendo realizada uma investigação aprofundada, com o objetivo de identificar exatamente o montante das gratificações pagas indevidamente e seus beneficiários.
A prefeitura recebeu a informação sobre a possível irregularidade e foi criada uma comissão para investigar o caso. De acordo com informações obtidas pelo DIÁRIO DO VALE, até agora houve a comprovação do envolvimento de duas pessoas que trabalhavam no setor de Recursos Humanos da secretaria e que eram responsáveis pela elaboração da lista.
Essas pessoas foram demitidas, mas estão tendo os nomes preservados para que a investigação não seja prejudicada, já que outros nomes ainda podem surgir no levantamento da denúncia de fraude.
Levantamentos feitos pela prefeitura indicam que, durante um longo período, duas funcionárias incluiriam na listagem pessoas que nada tinham a ver com o direito à gratificação e depois dividiam - ou embolsavam completamente - o valor do benefício, que gira em torno de R$ 200 por pessoa.
A prática, segundo fontes, seria similar ao conhecido "Rachid", uma prática fraudulenta em que pessoas recebem valores indevidamente, a título de salário ou gratificação pelo exercício de função pública e depois são forçadas a dividirem os ganhos ilícitos com uma ou mais pessoas que possibilitaram o recebimento dos valores.
Além da demissão, a prefeitura pretende tomar as medidas judiciais cabíveis, tanto na área criminal, com risco de prisão para os envolvidos, quanto na área cível, com pedido formal à Justiça para que seja feito o ressarcimento aos cofres públicos de todos os valores que tenham sido pagos indevidamente.
Para isso, está sendo realizada uma investigação aprofundada, com o objetivo de identificar exatamente o montante das gratificações pagas indevidamente e seus beneficiários.
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