Funcionários do Samu reclamam de atrasos no pagamento
Natacha Prado
Funcionários do Samu reclamam de atrasos nos salários e falta de repasse de benefícios
Insatisfação: Funcionários do Samu reclamam de atrasos nos salários e falta de repasse de benefícios
Natacha Prado
Volta Redonda
Os funcionários do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de Volta Redonda estão reclamando de atrasos salariais e ausência de depósito da quantia referente ao vale refeição.
Segundo informações dos trabalhadores - que preferem não se identificar -, o departamento financeiro não deposita os pagamentos de forma correta desde o primeiro mês após a prova realizada para ingressar no Samu.
Os funcionários ressaltaram que o departamento informou que nos primeiros três meses os atrasos iriam acontecer em função de alguns problemas. Entretanto, de acordo com eles, os atrasos permanecem acontecendo. Além disso, a insalubridade que foi paga nos dois primeiros meses foi retirada da lista de depósitos referentes ao acerto mensal.
Segundo eles, o Cismepa (Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paraíba) - que é o órgão responsável pelo repasse das verbas - já comunicou aos funcionários que uma algumas parcelas já foram repassadas, entretanto não foi suficiente para efetuar os pagamentos salariais.
Os funcionários ainda frisam que as verbas são destinadas ao Cismepa e eles realizam o repasse para a Cruz Vermelha, que efetua os depósitos dos salários.
De acordo com nota enviada pelo Cismepa, o projeto do Samu se baseia em duas linhas de financiamento, uma parcela estadual e outra oriunda do governo federal. As duas parcelas estaduais foram pagas em novembro e repassadas para a Cruz Vermelha, mas elas foram usadas no pagamento de fornecedores, tíquete alimentação e vale transporte. A verba estadual não foi suficiente para saldar os atrasos com os funcionários.
O consórcio ressalta, ainda, que a parcela federal que seria paga na segunda semana de novembro não foi repassada para o Cismepa em função de um erro na elaboração da portaria do Ministério da Saúde. O processo foi reeditado e resultou em um atraso de aproximadamente 30 dias.
Segundo o coordenador do Cismepa, Rodrigo Lajes, os contatos com o Ministério da Saúde já foram feitos, e eles solicitaram aproximadamente dez dias para pagar as parcelas retroativas.
Cruz Vermelha
Procurada pela reportagem do DIÁRIO DO VALE, a Cruz Vermelha declarou que o convênio com o Cismepa teve início oficial em julho de 2012 e, conforme o contrato de gestão do Samu, é previsto o repasse do consórcio de R$ 6.146.730 para a entidade no período de julho a dezembro de 2012 para custear a despesas com fornecedores, logística, alimentação e pessoal. Até o momento, porém , a instituição recebeu somente os repasses referente aos meses de julho e agosto, no total de R$ 1.478.000.
A instituição garantiu já ter feito o pagamento dos colaboradores do Samu referente aos meses de julho, agosto e setembro, e que aguarda o repasse do Cismepa referente a uma parte do mês de agosto e a totalidade dos meses de setembro e outubro para normalizar os pagamentos dos colaboradores.
Natacha Prado
Funcionários do Samu reclamam de atrasos nos salários e falta de repasse de benefícios
Insatisfação: Funcionários do Samu reclamam de atrasos nos salários e falta de repasse de benefícios
Natacha Prado
Volta Redonda
Os funcionários do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de Volta Redonda estão reclamando de atrasos salariais e ausência de depósito da quantia referente ao vale refeição.
Segundo informações dos trabalhadores - que preferem não se identificar -, o departamento financeiro não deposita os pagamentos de forma correta desde o primeiro mês após a prova realizada para ingressar no Samu.
Os funcionários ressaltaram que o departamento informou que nos primeiros três meses os atrasos iriam acontecer em função de alguns problemas. Entretanto, de acordo com eles, os atrasos permanecem acontecendo. Além disso, a insalubridade que foi paga nos dois primeiros meses foi retirada da lista de depósitos referentes ao acerto mensal.
Segundo eles, o Cismepa (Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paraíba) - que é o órgão responsável pelo repasse das verbas - já comunicou aos funcionários que uma algumas parcelas já foram repassadas, entretanto não foi suficiente para efetuar os pagamentos salariais.
Os funcionários ainda frisam que as verbas são destinadas ao Cismepa e eles realizam o repasse para a Cruz Vermelha, que efetua os depósitos dos salários.
De acordo com nota enviada pelo Cismepa, o projeto do Samu se baseia em duas linhas de financiamento, uma parcela estadual e outra oriunda do governo federal. As duas parcelas estaduais foram pagas em novembro e repassadas para a Cruz Vermelha, mas elas foram usadas no pagamento de fornecedores, tíquete alimentação e vale transporte. A verba estadual não foi suficiente para saldar os atrasos com os funcionários.
O consórcio ressalta, ainda, que a parcela federal que seria paga na segunda semana de novembro não foi repassada para o Cismepa em função de um erro na elaboração da portaria do Ministério da Saúde. O processo foi reeditado e resultou em um atraso de aproximadamente 30 dias.
Segundo o coordenador do Cismepa, Rodrigo Lajes, os contatos com o Ministério da Saúde já foram feitos, e eles solicitaram aproximadamente dez dias para pagar as parcelas retroativas.
Cruz Vermelha
Procurada pela reportagem do DIÁRIO DO VALE, a Cruz Vermelha declarou que o convênio com o Cismepa teve início oficial em julho de 2012 e, conforme o contrato de gestão do Samu, é previsto o repasse do consórcio de R$ 6.146.730 para a entidade no período de julho a dezembro de 2012 para custear a despesas com fornecedores, logística, alimentação e pessoal. Até o momento, porém , a instituição recebeu somente os repasses referente aos meses de julho e agosto, no total de R$ 1.478.000.
A instituição garantiu já ter feito o pagamento dos colaboradores do Samu referente aos meses de julho, agosto e setembro, e que aguarda o repasse do Cismepa referente a uma parte do mês de agosto e a totalidade dos meses de setembro e outubro para normalizar os pagamentos dos colaboradores.
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