Na década seguinte, iniciaram-se comemorações do 1º de maio em várias cidades, com publicações especiais da imprensa operária para comemorar a data. São Paulo, Porto Alegre, Pelotas, Curitiba e Rio de Janeiro foram alguns dos centros urbanos onde o sindicalismo brasileiro todos os anos comemorava esse dia à margem da legalidade.
A data só se tornou oficial no País em 1925, quando o presidente Artur Bernardes baixou um decreto instituindo o 1º de maio como feriado nacional. A partir daí, as comemorações passam a ser mais organizadas, tanto pelas entidades trabalhistas, quanto pelo governo. Além dos protestos, ganham as ruas apresentações, shows e desfiles em homenagem ao Dia do Trabalho.
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