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27 de fev. de 2014

Igreja é acusada de manipular batismos através de manual - Noticias Gospel

Noticia Gospel Igreja é acusada de manipular batismos através de manual

Um manual de batismo produzido por populares da igreja norte-americana Elevation Church, da Carolina do Norte (EUA), tem sido criticado por sua "manipulação emocional", ao ensinar como produzir batismos "espontâneos" entre as pessoas que estão dispostas a pedir perdão por seus pecados.

Entre as razões para ter gerado tanta polêmica, o manual traz diversas estratégias, com um passo-a-passo para incentivar as pessoas a participarem da experiência de adoração de maneira coordenada, com um número específico de fieis fingindo a entrega para que outros se encorajem.
"Quinze pessoas vão se sentar diante da experiência de adoração e serem os primeiros a se mover quando o pastor fizer a chamada. Sentem no auditório e comecem a se mover para a frente quando o pastor pedir. Mova intencionalmente através das áreas de maior visibilidade e longa caminhada", orienta o manual.
Com a divulgação do manual, James Duncan, blogueiro cristão e professor de comunicação em uma universidade local, decidiu se manifestar com a acusação de que a tática é algo ardiloso que só serve para fazer as pessoas de tolas.
Duncan relata que quando a entrega é feita com "confiança e determinação, não há necessidade de reforçar esta decisão", ressaltando que o pastor Steven Furtick, responsável pelo manual, está mal-intencionado com seu método, independente do objetivo ser a condução ao sacramento.
Em sua defesa, Furtick aponta que seu trabalho é apenas uma forma de estimular quem está intimidado, pois apenas pessoas que sentem em seu coração que "Deus está lhe chamando" é que partirão em busca do batismo.
Outro blogueiro cristão, Christopher Smith rotulou a proposta de Furtick como algo "ridículo ao extremo", que gera uma reprodução deformada da entrega pela fé, como se fosse um produto ou algo comercial, pedindo para que outras igrejas não tomem o mesmo rumo.

Qual o Melhor Método de Evangelismo?


Já havíamos feito o apelo daquela noite, em uma conferência que realizamos no Norte do Brasil. Várias pessoas tinham respondido ao chamado de se  entregar a Jesus em meio a lágrimas de arrependimento. A presença de Deus era quase que palpável, havia um clima de temor ao Senhor. Era um daqueles momentos, no qual não sabemos se cantamos, choramos, pregamos ou simplesmente nos prostramos. Por incrível que pareça não era uma conferência de evangelismo, e sim, uma das várias conferências que fazemos ao redor do Brasil sobre louvor e adoração. Preparava-me para encerrar aquela noite, certo de que Deus havia tocado e feito tudo o que estava em seus planos, quando olho para um dos meus músicos que costuma viajar comigo, e vejo um rapaz, que não me recordo bem da sua aparência física literalmente agarrando este músico e dizendo: "Por favor, eu preciso entregar a minha vida para Jesus". Com lágrimas aquele rapaz interrompeu a canção por causa do desespero que tinha de se entregar ao Senhor. Saí daquela cidade totalmente tocado com aquela cena que presenciei. Hoje, depois de alguns meses que se passaram desde aquela conferência, não consigo lembrar-me das músicas ou da mensagem que ministrei, mas recordo-me muito bem daquela cena e do peso da presença do Senhor naquela noite.

O que marcou aquela conferência não foram as minhas canções ou a minha pregação, mas o fator diferencial foi, sem dúvida nenhuma, a presença do Senhor. A glória de Deus fez a diferença. Recebemos vários testemunhos depois que retornamos para casa, de pessoas que foram tocadas e transformadas especificamente naquela noite. Agora mais do que nunca estou convicto de que quando temos a intensidade da presença de Deus se torna possível realizar com êxito aquilo que fazemos para Ele.

Tenho estado em reuniões onde gastamos horas e dias procurando o melhor método para evangelizarmos o mundo, em momento algum quero que você, que lê este texto me entenda mal, pelo contrário, amo métodos e utilizo vários deles, entretanto, preciso ser honesto com você em dizer que às vezes colocamos mais expectativa em um novo método de evangelismo do que no poder do Espírito Santo. Em alguns lugares já ouvi líderes dizerem: "Aqui não tem jeito! Temos que encontrar outro método para tocar as vidas". Será que o Espírito Santo perdeu o poder de convencer o homem do juízo e do pecado? Ou fomos nós que perdemos a confiança no Espírito Santo e estamos confiando em nossos métodos?

Entendo e creio que o próprio Deus nos ensina e ajuda a encontrarmos métodos para atingirmos uma cultura específica, porém, recuso-me a crer que existem culturas onde a presença do Senhor não faça a diferença.

Conheço a realidade da América latina, dos EUA e da Europa, lugares onde tive a oportunidade de visitar, e tenho a convicção de que Deus não foi pego de surpresa pelas dificuldades apresentadas em cada uma dessas culturas. Nestes dias precisamos sempre parar e pensar qual o nível de expectativa que colocamos em um novo método de evangelismo. Será que temos confiado mais em um método do que no Espírito?

Alguém disse: "Os pródigos voltarão para a casa do Pai quando o amor do Pai retornar à casa do Pai". Será que o nosso fracasso no evangelismo não está no fato das pessoas virem às nossas reuniões à procura do Pai e somente encontram uma cadeira confortável, um café, uns biscoitos e na saída alguns sorrisos e etc? O que o Mundo deseja ver em nós? O que os jovens da nossa nação estão procurando? Um clube para jogar basquete e sair com os amigos ou será que eles estão clamando por algo que transcende a mediocridade dos nossos domingos? Meus queridos irmãos! Estou convencido de que precisamos mais de Deus em nossas reuniões e menos um pouco do nosso controle se queremos alcançar os perdidos na nossa geração.

Neste texto apenas compartilho um pouco do que tem estado ultimamente no meu coração. Tenho presenciado métodos após métodos serem frustrados e a cada dia aparecemos com um novo e o denominamos: "O Método de Evangelizar o Mundo". Observo pastores que pulam de um método para o outro em busca do perfeito, e acabam frustrados ao perceberem que estes deram resultados e efeitos mínimos. Será que não é hora de voltarmos para alguns princípios simples das escrituras? Será que já cansamos da simplicidade do evangelho? Será que a mensagem da cruz perdeu a sua eficácia? Ou será que temos temperado demais a mensagem com a doçura da complacência?

Garanto uma coisa, a mensagem da cruz não perdeu a sua eficácia, é mais provável que estejamos perdendo a fé no seu poder. A mensagem é a resposta para todas as gerações e todas as culturas. O Modernismo e o Pós -modernismo não conseguiram, e nenhum um movimento que virá, comprometer a eficácia desta mensagem. Tenho certeza que a maioria das pessoas ao lerem este texto concordarão comigo no seguinte: se o erro não está na mensagem, então só pode estar naqueles que são responsáveis em liberá-la. Provavelmente eles só estão entregando parte dela, pregando e não vivendo, ou, pregando pela força humana.

O meu desejo é que você que leu este texto, por um momento reflita: O que atrai os pecadores são os métodos ou a intensidade da presença de Deus na Igreja? Será que um prédio confortável é mais atrativo do que a mensagem da cruz? O método pode atrapalhar a atuação da presença tremenda do Espírito Santo?

25 de fev. de 2014

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Alguns dias serão tão fáceis, outros nem tanto!
Busque algo tão importante e se carregue de forças, pois o dia que lhe faltar, terás sempre condições para continuar lutando!

(Adriano Martins - 2014)

19 de fev. de 2014

Processador neuromórfico roda os primeiros programas

Processador neuromórfico roda os primeiros programas: O chip usa neurônios de silício, componentes artificiais que imitam sinapses, para classificar diferentes tipos de dados.
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Vivemos dentro de um sistema que precisa rever suas séries de práticas aos homens de bem!
Façamos por onde, mesmo que a vida seja vivida dignamente, não há do que se duvidar; nós estaremos a "margem da lei" pela a injustiça que nos persegue!

18 de fev. de 2014

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O nosso individualismo é que o faz sermos menos útil à sociedade!

(Adriano Martins - 2014)

17 de fev. de 2014

17/02/2014 14:08

Em 1973, morreu o flautista, saxofonista, compositor e arranjador Alfredo da Rocha Viana Filho... Pixinguinha

Banco do Brasil
Pixinguinha
Pixinguinha morreu em 1973
O músico Pixinguinha deu uma grande contribuição para a consolidação do chorinho na música brasileira.
Ele fez parte do grupo grupo Caxangá, com Donga e João Pernambuco, que deu origem aos Oito Batutas.
Foi eternizado com Carinhoso, composto entre 1916 e 1917. Pixinguinha faleceu na igreja de Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, quando seria padrinho de um batizado.
Música do dia: Carinhoso
Texto e apresentação: Luiz Cláudio Canuto
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Semana vai, semana vem e vamos vivendo a cada momento, sabendo que não podemos ser levados pelo o tempo e sim, fazer cada vez mais, o tempo nos melhorar... tarefa difícil!

O desafio está lançado: _Vamos deixar a minoria nos mudar ou vamos todos juntos fazer o mundo valer a pena?

Precisamos pensar na "penalidade" que a omissão de nossas atitudes provocam!

(Adriano Martins - 2014)

11 de fev. de 2014

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Se conformamos com a vida do jeito que está, veremos o mundo se desabar em cima de nós!

Para mudar toda essa realidade de transgressão a vida da nossa sociedade, precisamos urgentemente manifestar contra todo o tipo de "vida sem causa"!

(Adriano Martins - 2014)

4 de fev. de 2014

Em 2001, Herbert Vianna sofreu acidente de ultraleve em Mangaratiba


Dimang Kon Beu - Agência Minas / Wikimedia Commons
Herbet Vianna
Hebert Vianna
Os Paralamas do Sucesso são o grupo de rock que melhor conjugou sucesso e qualidade musical.
Herbert Vianna, que é um grande amante de aviões e conquistou o sonho de ter um brevê, teve a carreira interrompida num acidente de avião em 2001, que também matou o amor de sua vida, sua esposa Lucy. Recuperou-se após um longo tratamento.
Texto e apresentação: Luiz Cláudio Canuto
 Prisão só para crimes violentos

Se “É possível julgar o grau de civilização de uma sociedade visitando suas prisões" não há como duvidar do estágio avançadíssimo de barbárie e de degeneração moral e ética da sociedade brasileira, no campo criminológico. Da classe A à classe E (rico, médio, classe C, “ralé” e excluídos), a grande maioria das pessoas, diante das decaptações de presidiários, desgraçadamente frequentes, não se estarrece, não se abala, ao contrário, jubilam (se alegram) apopleticamente (incomensurávelmente). Quanto mais presos mortos, se diz, melhor para essa sociedade (bárbara), que assim imita e se iguala à atrocidade e à ferocidade dos criminosos perversos.

É muito difícil para o animal pouco ou nada domesticado (Nietzsche) e moralmente degenerado aceitar a ideia de que a desumana, cruel e empestada pena de prisão deveria ser reservada exclusivamente para os crimes cometidos com violência ou grave ameaça (posição sustentada há anos pela Folha de S. Paulo, que subscrevemos). Tampouco lhe é facilitada a possibilidade de enxergar a irracionalidade bestial (de remover os ossos de Descartes e de Montesquieu!) de punir os crimes não violentos com a mesma e dispendiosa pena de prisão (que custa R$ 24 mil por ano, por preso, sem contar o gasto da construção do presídio), corretamente, no entanto, aplicada aos criminosos violentos e perversos, cujo estado de liberdade gera concreto perigo para a sociedade.

Cinquenta e cinco por cento (55%) dos presos recolhidos no sistema penitenciário brasileiro não praticaram crimes violentos; 30% referem-se a furto, receptação, porte ilegal de arma de fogo, corrupção, peculato e associação criminosa; 25% relacionam-se com o tráfico de drogas.

O problema é que nem as monstruosidades diárias dos presídios peçonhentos e medievais (mostradas diuturna e dramaticamente pela mídia) nem as irracionalidades punitivas animalescas e cavalares (um homem de 80 anos ficou mais de 12 preso irregularmente) melindram o humano degenerado (moralmente e eticamente), cuja insensibilidade (hermeticamente petrificada) para a defesa dos direitos humanos de todos (vítimas, espoliados, explorados, escravizados, assalariados neoesvravizados, proprietários, capitalistas, processados, presos massacrados etc.) já ultrapassou em muito o estágio da paralisia, que estanca, mas não adormece, para alcançar a imobilizadora anestesia (moral), monipolizada pela banalização do mal (Hannah Arendt), ou seja, já nenhuma injustiça social nem mesmo as mais estapafúrdias irracionalidades do Estado o impressionam ou fazem ao menos mover seus olhos. Estátua imoral marmorizada na forma humana. Barbárie separada abissalmente da civilização.
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A vida consiste em fazer algo tão importante quanto vive-la intensamente!

Exija o melhor de si mesmo e compartilhe com o mundo a sua felicidade!

(Adriano Martins - 2014)

3 de fev. de 2014

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Não perca as oportunidades da vida!

Junta-se o que aprendeste e renovais, buscando a cada dia mais desenvolver a sua capacidade em aprender, quem está disposto a aprender; viverá tranquilamente nos "dias maus"!

(Adriano Martins - 2014)
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Não perca as oportunidades da vida!

Junta-se o que aprendeste e renovais, buscando a cada dia mais desenvolver a sua capacidade em aprender, quem está disposto a aprender; viverá tranquilamente nos "dias maus"!

2 de fev. de 2014

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Ser grato e reconhecedor das obras alheia é ser uma pessoa de virtude inigualável. É preciso desenvolver a sua capacidade mental, pois na vida, só se vive compartilhando o que se sabe aprendendo com o próximo o quê se vive!

(Adriano Martins - 2014)