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31 de dez. de 2013

Há pelo menos duas grandes ênfases, na Carta de Paulo aos Gálatas. A primeira nos chama a atenção para o significado eterno das promessas de Deus para nós. A segunda afirma que nossa vida espiritual é alicerçada e alimentada pela fé que devotamos às promessas divinas. “Porque, se aquilo que Deus dá depende da Lei, então o que Ele dá já não depende da Sua promessa. Mas o que Deus deu a Abraão, Ele deu porque havia prometido” (Gálatas 3:18).

Paulo era doutor em Escrituras. E ele sabia bem que, para os autores do Antigo Testamento, principalmente os profetas, promessas de Deus eram dadas como realizadas desde o momento de sua enunciação. A postura do apóstolo, então, era definitiva: em termos de garantia, nada suplanta uma promessa de Deus. Daí a segunda ênfase de Paulo. Para o cristão, a única coisa que faz sentido é o poder absoluto e definitivo do Deus que nos promete bênção.

Cristão que já experimentou a providência poderosa e amorável do Senhor aprendeu a descansar nas promessas divinas. Para ele, o futuro certamente repetirá o passado. Ele sempre agradece, no seu hoje, pelo amanhã com Deus. Entregar-se às promessas, a todas as promessas do Senhor, é o mais poderoso remédio contra o estresse, a preocupação e a ansiedade.

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