Morte por vírus H1N1 é registrada em Volta Redonda
Volta Redonda
Uma moradora do bairro Colônia Santo Antônio, em Barra Mansa - com nome e idade preservados -, morreu na última sexta-feira (2) em decorrência de complicações da gripe H1N1, no Hospital São Camilo, em Volta Redonda. A Secretaria de Saúde de Barra Mansa informou que o motivo da morte foi deficiência respiratória, agravada pelo vírus da doença. A confirmação da causa do óbito foi emitida pelo Lacen (Laboratório Central Noel Nutels), no Rio de Janeiro.
Volta Redonda tem registrado, até o momento, seis casos suspeitos da doença - sendo um caso confirmado - e cinco descartados para outras doenças pulmonares. Os demais casos - incluindo mortes - de moradores de outros municípios são registrados nas respectivas secretarias de Saúde.
A coordenadora do Setor de Epidemiologia da Secretaria de Saúde de Volta Redonda, Ana Valéria Maia, explicou que o óbito da moradora de Barra Mansa já foi comunicado à Secretaria Estadual de Saúde e ao Ministério da Saúde.
- Fatores como resistência do organismo, outras doenças e aceitação dos medicamentos administrados podem influenciar na complicação do quadro. O nosso município, em função do espaço territorial, oferece um número maior de unidades hospitalares. Desta forma, a demanda de outros municípios que são atendidas na cidade é grande. Ela foi acolhida pelo serviço de saúde da cidade, porém não resistiu às complicações causadas pela doença. Não podemos falar especificamente da morte porque se trata de uma moradora da cidade vizinha - acrescentou.
O número de casos contabilizados, segundo Ana Valéria, abrangem somente os provocados pelo vírus H1N1. Ela esclareceu que a variação dos tipos é verificada através de exames que facilitam a confirmação da manifestação desse tipo de vírus.
- Em 2009, com o surgimento do novo vírus, os órgãos de saúde começaram intensificar as preocupações com a gripe. A partir dos próximos anos, a realidade indica que novos vírus podem surgir. Nossa orientação é para que a população adote alguns cuidados, principalmente durante o inverno, onde as temperaturas registradas são mais baixas quando comparadas a outras épocas do ano - frisou.
Os quadros gripais podem acometer a população durante o ano inteiro, de acordo com a coordenadora. Porém, segundo Ana Valéria, durante as temporadas frias as pessoas tendem a ficar em ambientes fechados para se proteger do frio.
- Nosso pedido é para que a população se agasalhe, porém mantenha os espaços arejados. Durante a JMJ, por exemplo, as orientações eram para que os participantes ficassem em locais abertos e não aglomerados. A proximidade de pessoas com sintomas gripais também não era indicada. A preocupação era com o fluxo de pessoas que estavam chegando de todo o país, fato que poderia facilitar a circulação do vírus - enfatizou.
Ana Valéria também ressaltou a importância dos grupos prioritários participarem da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, que acontece anualmente.
- O ideal é que todos compareçam às unidades de saúde durante o período da campanha, que este ano ocorreu nos meses de abril e maio. Essa é uma das ações para evitar o adoecimento pelo vírus H1N1 - enfatizou. - Além da vacinação, nossa orientação é para que as pessoas lavem frequentemente as mãos com bastante água e sabão e jogar fora os lenços descartáveis usados para cobrir a boca e o nariz. Além disso, não é orientado que se leve as mãos aos olhos e boca, após ter tocado em objetos de uso coletivo - concluiu.
Barra Mansa
A Secretaria de Saúde de Barra Mansa informou que o laudo dos exames confirmou a morte da moradora da cidade pela complicação da gripe H1N1. Além disso, o órgão também completou que as informações da morte são registradas pelo próprio município, acrescentando que a mulher chegou a ser internada em uma unidade de saúde da cidade, porém foi transferida para o São Camilo.
Volta Redonda
Uma moradora do bairro Colônia Santo Antônio, em Barra Mansa - com nome e idade preservados -, morreu na última sexta-feira (2) em decorrência de complicações da gripe H1N1, no Hospital São Camilo, em Volta Redonda. A Secretaria de Saúde de Barra Mansa informou que o motivo da morte foi deficiência respiratória, agravada pelo vírus da doença. A confirmação da causa do óbito foi emitida pelo Lacen (Laboratório Central Noel Nutels), no Rio de Janeiro.
Volta Redonda tem registrado, até o momento, seis casos suspeitos da doença - sendo um caso confirmado - e cinco descartados para outras doenças pulmonares. Os demais casos - incluindo mortes - de moradores de outros municípios são registrados nas respectivas secretarias de Saúde.
A coordenadora do Setor de Epidemiologia da Secretaria de Saúde de Volta Redonda, Ana Valéria Maia, explicou que o óbito da moradora de Barra Mansa já foi comunicado à Secretaria Estadual de Saúde e ao Ministério da Saúde.
- Fatores como resistência do organismo, outras doenças e aceitação dos medicamentos administrados podem influenciar na complicação do quadro. O nosso município, em função do espaço territorial, oferece um número maior de unidades hospitalares. Desta forma, a demanda de outros municípios que são atendidas na cidade é grande. Ela foi acolhida pelo serviço de saúde da cidade, porém não resistiu às complicações causadas pela doença. Não podemos falar especificamente da morte porque se trata de uma moradora da cidade vizinha - acrescentou.
O número de casos contabilizados, segundo Ana Valéria, abrangem somente os provocados pelo vírus H1N1. Ela esclareceu que a variação dos tipos é verificada através de exames que facilitam a confirmação da manifestação desse tipo de vírus.
- Em 2009, com o surgimento do novo vírus, os órgãos de saúde começaram intensificar as preocupações com a gripe. A partir dos próximos anos, a realidade indica que novos vírus podem surgir. Nossa orientação é para que a população adote alguns cuidados, principalmente durante o inverno, onde as temperaturas registradas são mais baixas quando comparadas a outras épocas do ano - frisou.
Os quadros gripais podem acometer a população durante o ano inteiro, de acordo com a coordenadora. Porém, segundo Ana Valéria, durante as temporadas frias as pessoas tendem a ficar em ambientes fechados para se proteger do frio.
- Nosso pedido é para que a população se agasalhe, porém mantenha os espaços arejados. Durante a JMJ, por exemplo, as orientações eram para que os participantes ficassem em locais abertos e não aglomerados. A proximidade de pessoas com sintomas gripais também não era indicada. A preocupação era com o fluxo de pessoas que estavam chegando de todo o país, fato que poderia facilitar a circulação do vírus - enfatizou.
Ana Valéria também ressaltou a importância dos grupos prioritários participarem da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, que acontece anualmente.
- O ideal é que todos compareçam às unidades de saúde durante o período da campanha, que este ano ocorreu nos meses de abril e maio. Essa é uma das ações para evitar o adoecimento pelo vírus H1N1 - enfatizou. - Além da vacinação, nossa orientação é para que as pessoas lavem frequentemente as mãos com bastante água e sabão e jogar fora os lenços descartáveis usados para cobrir a boca e o nariz. Além disso, não é orientado que se leve as mãos aos olhos e boca, após ter tocado em objetos de uso coletivo - concluiu.
Barra Mansa
A Secretaria de Saúde de Barra Mansa informou que o laudo dos exames confirmou a morte da moradora da cidade pela complicação da gripe H1N1. Além disso, o órgão também completou que as informações da morte são registradas pelo próprio município, acrescentando que a mulher chegou a ser internada em uma unidade de saúde da cidade, porém foi transferida para o São Camilo.
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