Ocorria,
em Jerusalém, a Festa das Cabanas, uma das mais tradicionais. Durante a
Festa, Jesus foi ao pátio do Templo e dedicou a pregar. “Os líderes
judeus ficaram muito admirados e diziam: como é que ele sabe tanto, sem
ter estudado?” (João 7:5).
Teólogos racionalistas e dados a simplificações humanas não conseguem
aceitar a originalidade do ensino de Jesus. O objetivo é “demonstrar”
que Jesus não foi o Cristo. Com isto, abrem a porta para concluir que o
“Eu e o Pai somos um”, não passa de figura de linguagem.
No Prólogo do seu Evangelho, João é claro e direto: “Porém alguns creram
Nele e O receberam – e a estes Ele deu o direito de se tornarem filhos
de Deus” (João 1:12). O “salto existencial da fé” é simplesmente isto:
Jesus é Deus como o Pai. Aceitar Jesus como Cristo, como o Filho
Unigênito do Pai, é “entender” as revelações do Mestre, levando a fé às
últimas consequências. O Pai, que “ensinou” o Filho, é o Mesmo que nos
capacita a viver coerentemente o Cristo, em nossa vida atual.
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