Caminhoneiros, professores, bancários e comerciários vão parar nesta quinta-feira
A greve geral marcada para a próxima quinta-feira divide categorias. Sindicatos de motoristas e cobradores de ônibus, metroviários e taxistas do Rio declararam que não vão parar. Por outro lado, várias representações sindicais estão convocando os trabalhadores e pedindo que compareçam à passeata, cuja concentração começará às 15h, na Candelária, seguindo para a Cinelândia.
Professores da rede pública farão uma assembleia no Cine Odeon, no Centro do Rio, na quinta-feira. Na última convocação do Sepe, que representa os docentes do estado, não houve adesão à manifestação. No Sindsprev — que reúne servidores da saúde e dos ministérios do Trabalho e da Previdência Social — a orientação é parar. O sindicato dos petroleiros também apoiará a paralisação, assim como os bancários e os empregados do comércio.
Presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios, Ronaldo Martins disse que os funcionários farão uma assembleia na quinta-feira, mas aposta que os carteiros acompanharão o ato.
A pauta de reivindicações do movimento pede redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salário; fim do fator previdenciário (redutor de benefícios do INSS); transporte de qualidade; e valorização das aposentadorias.
A greve geral marcada para a próxima quinta-feira divide categorias. Sindicatos de motoristas e cobradores de ônibus, metroviários e taxistas do Rio declararam que não vão parar. Por outro lado, várias representações sindicais estão convocando os trabalhadores e pedindo que compareçam à passeata, cuja concentração começará às 15h, na Candelária, seguindo para a Cinelândia.
Professores da rede pública farão uma assembleia no Cine Odeon, no Centro do Rio, na quinta-feira. Na última convocação do Sepe, que representa os docentes do estado, não houve adesão à manifestação. No Sindsprev — que reúne servidores da saúde e dos ministérios do Trabalho e da Previdência Social — a orientação é parar. O sindicato dos petroleiros também apoiará a paralisação, assim como os bancários e os empregados do comércio.
Presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios, Ronaldo Martins disse que os funcionários farão uma assembleia na quinta-feira, mas aposta que os carteiros acompanharão o ato.
A pauta de reivindicações do movimento pede redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salário; fim do fator previdenciário (redutor de benefícios do INSS); transporte de qualidade; e valorização das aposentadorias.
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