Bebê recebe fígado de ‘mãe acolhedora’
Há oito meses, a vida de Lucas e Rosiléa dos Santos, de 45 anos, se cruzaram. O menino, de 1 ano e meio, nasceu com um problema no fígado e estava internado no Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), no Rio, precisando de um lar para acolhê-lo, depois que seus pais perderam sua guarda. A costureira, que acabara de se cadastrar no programa “Família acolhedora”, deu à criança um lar, cinco quilos a mais na balança e, hoje, uma vida nova. Os dois se internaram na terça no Hospital Estadual da Criança, em Vila Valqueire, onde Rosiléa doará parte de seu fígado para o menino que já chama de filho. As duas cirurgias estão previstas para esta quarta-feira.
— Estou apreensiva, não com a cirurgia, mas com a possibilidade de Lucas ir embora. Desde que soube que era compatível, nunca tive dúvidas de que doaria parte do fígado para salvá-lo. Sei que minha barriga terá uma cicatriz enorme, mas minha única preocupação é o Lucas — diz Rosiléa.
No último dia 17, a “mãe acolhedora” conseguiu autorização da Justiça para ser a doadora, já que não tem laços familiares com Lucas.
Rosiléa sabe que, após o transplante, a mãe biológica pode conseguir a guarda do menino de volta ou Lucas pode ir para a adoção. Mas, por hora, sua maior preocupação é arrumar alguém para acompanhar Lucas na UTI, enquanto ela se recupera.
Lucas estava sendo acompanhado pelo HFB, quando a unidade parou os transplantes, em dezembro do ano passado. Na época, o hospital era o único do estado cadastrado para realizar o procedimento em crianças. O Bonsucesso voltou a realizar transplantes no dia 2.
Há oito meses, a vida de Lucas e Rosiléa dos Santos, de 45 anos, se cruzaram. O menino, de 1 ano e meio, nasceu com um problema no fígado e estava internado no Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), no Rio, precisando de um lar para acolhê-lo, depois que seus pais perderam sua guarda. A costureira, que acabara de se cadastrar no programa “Família acolhedora”, deu à criança um lar, cinco quilos a mais na balança e, hoje, uma vida nova. Os dois se internaram na terça no Hospital Estadual da Criança, em Vila Valqueire, onde Rosiléa doará parte de seu fígado para o menino que já chama de filho. As duas cirurgias estão previstas para esta quarta-feira.
— Estou apreensiva, não com a cirurgia, mas com a possibilidade de Lucas ir embora. Desde que soube que era compatível, nunca tive dúvidas de que doaria parte do fígado para salvá-lo. Sei que minha barriga terá uma cicatriz enorme, mas minha única preocupação é o Lucas — diz Rosiléa.
No último dia 17, a “mãe acolhedora” conseguiu autorização da Justiça para ser a doadora, já que não tem laços familiares com Lucas.
Rosiléa sabe que, após o transplante, a mãe biológica pode conseguir a guarda do menino de volta ou Lucas pode ir para a adoção. Mas, por hora, sua maior preocupação é arrumar alguém para acompanhar Lucas na UTI, enquanto ela se recupera.
Lucas estava sendo acompanhado pelo HFB, quando a unidade parou os transplantes, em dezembro do ano passado. Na época, o hospital era o único do estado cadastrado para realizar o procedimento em crianças. O Bonsucesso voltou a realizar transplantes no dia 2.
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