Polícia: Suzana Figueiredo vivia de golpes
A manicure Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo, de 22 anos, assassina confessa do menino João Felipe Eiras Bichara, de 6 anos – asfixiado com uma toalha, no dia 25 de março, num hotel no Centro de Barra do Piraí -, vivia de golpes, segundo a polícia. As vítimas eram homens com quem ela se envolvia emocionalmente para obter alguma vantagem, segundo reportagem do jornal carioca Extra.
Seduzido pela manicure, o ambulante Maicon Santiago Olímpio, de 25 anos, quase comprou uma casa de R$ 70 mil para a ex-namorada, no ano passado. “Ela vivia de pequenos golpes. Usava roupas caras e tinha um padrão financeiro incompatível com a profissão de manicure”, disse ao jornal o delegado José Mário de Omena, responsável pela investigação da morte de João Felipe.
A compra só não ocorreu porque o crédito dele não foi aprovado. A história foi revelada por Maicon, em depoimento registrado na semana passada na delegacia de Barra do Piraí.
Ícaro Martins dos Santos, outro ex-namorado de Suzana, disse à polícia que emprestou dinheiro para que a manicure abrisse um salão de beleza. Em anotações feitas por Suzana e entregues à polícia, ela escreveu que devia R$ 7,4 mil ao ex. A mãe de Suzana, a doméstica Simone de Oliveira, disse que a filha era ajudada por outro homem, a quem ela chamava de “Coroa”.
Esta semana, o Ministério Público estadual denunciou a manicure pelos crimes de homicídio doloso triplamente qualificado – motivo torpe (vingança e ódio), meio cruel e impossibilidade da defesa da vítima –, e tentativa de ocultação de cadáver. Caso seja condenada pelos crimes, Suzana Figueiredo receberá pena de até 42 anos, sendo que o máximo que poderá ficar presa é trinta anos, pois esse é o limite estabelecido pelo Código Penal.
A manicure Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo, de 22 anos, assassina confessa do menino João Felipe Eiras Bichara, de 6 anos – asfixiado com uma toalha, no dia 25 de março, num hotel no Centro de Barra do Piraí -, vivia de golpes, segundo a polícia. As vítimas eram homens com quem ela se envolvia emocionalmente para obter alguma vantagem, segundo reportagem do jornal carioca Extra.
Seduzido pela manicure, o ambulante Maicon Santiago Olímpio, de 25 anos, quase comprou uma casa de R$ 70 mil para a ex-namorada, no ano passado. “Ela vivia de pequenos golpes. Usava roupas caras e tinha um padrão financeiro incompatível com a profissão de manicure”, disse ao jornal o delegado José Mário de Omena, responsável pela investigação da morte de João Felipe.
A compra só não ocorreu porque o crédito dele não foi aprovado. A história foi revelada por Maicon, em depoimento registrado na semana passada na delegacia de Barra do Piraí.
Ícaro Martins dos Santos, outro ex-namorado de Suzana, disse à polícia que emprestou dinheiro para que a manicure abrisse um salão de beleza. Em anotações feitas por Suzana e entregues à polícia, ela escreveu que devia R$ 7,4 mil ao ex. A mãe de Suzana, a doméstica Simone de Oliveira, disse que a filha era ajudada por outro homem, a quem ela chamava de “Coroa”.
Esta semana, o Ministério Público estadual denunciou a manicure pelos crimes de homicídio doloso triplamente qualificado – motivo torpe (vingança e ódio), meio cruel e impossibilidade da defesa da vítima –, e tentativa de ocultação de cadáver. Caso seja condenada pelos crimes, Suzana Figueiredo receberá pena de até 42 anos, sendo que o máximo que poderá ficar presa é trinta anos, pois esse é o limite estabelecido pelo Código Penal.
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