Estudantes da rede municipal não terão férias em Julho
Volta Redonda
A Secretaria de Educação de Volta Redonda divulgou hoje (08) o planejamento para a reposição das aulas perdidas em razão da greve do funcionalismo público. Os alunos da rede municipal de ensino não terão férias no mês de julho, como ocorre normalmente. Os 13 dias que seriam dedicados ao recesso escolar servirão para a reposição do conteúdo perdido durante pouco mais de um mês de paralisação.
Serão 27 dias de aulas repostas, sendo 13 das férias de julho, nove no mês de dezembro e cinco sábados durante o resto do ano. Além disso, o ano letivo, que seria encerrado no dia 19 de dezembro, se estenderá até o dia 23.
A secretária de Educação, Therezinha dos Santos Gonçalves Assumpção, afirmou que se reuniu ontem com os diretores das escolas do município para apresentar um novo plano de ensino.
- Os dias utilizados para o projeto "Sábado nas Escolas" não estão sendo contabilizados como reposição, já que fazem parte do total de dias letivos necessários para a aprovação. Essas atividades atendem somente aos alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental - frisou.
O município possui 92 unidades escolares, porém a secretária garante que 40 delas funcionaram normalmente durante o período de paralisação.
- Nosso balanço apontou que 50 delas sofreram com as consequências da greve, funcionado parcialmente. Além disso, duas ficaram totalmente paralisadas, a Escola Municipal João Haasis, no Eucaliptal, e Gotinhas de Amor, no bairro 249 - ressaltou.
Planejamento
Para que um aluno seja aprovado, a secretária destacou que são necessários 200 dias letivos e 800 horas de aula - além das notas.
- Nossas reuniões são para solicitar a colaboração das diretoras das unidades no cumprimento dos planejamentos. Além disso, a equipe de supervisão da Secretaria de Educação também estará presente nas unidades de ensino para acompanhar o repasse do conteúdo para os estudantes - ressaltou.
Segundo ela, o planejamento foi elaborado conforme os dias em que cada unidade ficou parada, podendo variar de acordo com o tempo de paralisação de cada profissional.
- Nosso planejamento está atrasado, porém os alunos não terão perda de conteúdo. O importante é que as famílias não deixem de encaminhar os estudantes para as unidades. O calendário foi feito com muito cuidado pelo Departamento Pedagógico, já que o objetivo é que todos finalizem o ano letivo dentro do cronograma de ensino - argumentou.
Dias antes de a greve ser deflagrada, segundo Therezinha, o planejamento para os próximos quatro anos seria apresentado para as diretoras, porém a divulgação foi adiada.
- As reuniões também estão sendo utilizadas para divulgar o programa de gestão da escola pública do município, que já foi apresentado na reunião do secretariado. Traçamos metas que serão cumpridas. Vamos visitar as escolas e trazer as diretoras para a Secretaria de Educação. Nossa intenção é estreitar as relações e acompanhar o ensino - falou.
Volta Redonda
A Secretaria de Educação de Volta Redonda divulgou hoje (08) o planejamento para a reposição das aulas perdidas em razão da greve do funcionalismo público. Os alunos da rede municipal de ensino não terão férias no mês de julho, como ocorre normalmente. Os 13 dias que seriam dedicados ao recesso escolar servirão para a reposição do conteúdo perdido durante pouco mais de um mês de paralisação.
Serão 27 dias de aulas repostas, sendo 13 das férias de julho, nove no mês de dezembro e cinco sábados durante o resto do ano. Além disso, o ano letivo, que seria encerrado no dia 19 de dezembro, se estenderá até o dia 23.
A secretária de Educação, Therezinha dos Santos Gonçalves Assumpção, afirmou que se reuniu ontem com os diretores das escolas do município para apresentar um novo plano de ensino.
- Os dias utilizados para o projeto "Sábado nas Escolas" não estão sendo contabilizados como reposição, já que fazem parte do total de dias letivos necessários para a aprovação. Essas atividades atendem somente aos alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental - frisou.
O município possui 92 unidades escolares, porém a secretária garante que 40 delas funcionaram normalmente durante o período de paralisação.
- Nosso balanço apontou que 50 delas sofreram com as consequências da greve, funcionado parcialmente. Além disso, duas ficaram totalmente paralisadas, a Escola Municipal João Haasis, no Eucaliptal, e Gotinhas de Amor, no bairro 249 - ressaltou.
Planejamento
Para que um aluno seja aprovado, a secretária destacou que são necessários 200 dias letivos e 800 horas de aula - além das notas.
- Nossas reuniões são para solicitar a colaboração das diretoras das unidades no cumprimento dos planejamentos. Além disso, a equipe de supervisão da Secretaria de Educação também estará presente nas unidades de ensino para acompanhar o repasse do conteúdo para os estudantes - ressaltou.
Segundo ela, o planejamento foi elaborado conforme os dias em que cada unidade ficou parada, podendo variar de acordo com o tempo de paralisação de cada profissional.
- Nosso planejamento está atrasado, porém os alunos não terão perda de conteúdo. O importante é que as famílias não deixem de encaminhar os estudantes para as unidades. O calendário foi feito com muito cuidado pelo Departamento Pedagógico, já que o objetivo é que todos finalizem o ano letivo dentro do cronograma de ensino - argumentou.
Dias antes de a greve ser deflagrada, segundo Therezinha, o planejamento para os próximos quatro anos seria apresentado para as diretoras, porém a divulgação foi adiada.
- As reuniões também estão sendo utilizadas para divulgar o programa de gestão da escola pública do município, que já foi apresentado na reunião do secretariado. Traçamos metas que serão cumpridas. Vamos visitar as escolas e trazer as diretoras para a Secretaria de Educação. Nossa intenção é estreitar as relações e acompanhar o ensino - falou.
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