Após briga, casal é preso por porte ilegal de arma em Volta Redonda
Uma cabeleira, de 39 anos, e um soldador, de 36, foram presos em flagrante na noite de ontem (14), por volta das 22h30, no Volta Grande II por porte ilegal de armas.
De acordo com a Polícia Militar, um revolver calibre 32 e cinco munições foram encontrados com os suspeitos depois que se envolveram em uma confusão com a ex-companheira do homem, uma operadora de caixa de 23 anos. Ela disse aos agentes que estava em casa quando ficou sabendo que o soldador estava conversando com a cabeleira em um bar. A mulher então foi ao estabelecimento, mas não chegou a entrar. Quando ela ainda se aproximava o casal saiu do bar e a rival iniciou uma discussão.
Após a troca de ofensa, a cabeleira teria ido a sua casa e pegado o revolver. A mulher armada então teria voltado onde estava o soldador e apontado a arma para a operadora de caixa, ameaçando atirar. Mas, o homem entrou na frente, evitando assim que houvesse tiros.
No meio da confusão o trio percebeu a aproximação do carro do Patamo II (Patrulhamento Tático Móvel), que foi ao bairro checar denúncia de que um homem armado andava pela localidade. Antes de eles serem abordados pela polícia, o homem teria orientado a cabeleira a esconder a arma atrás de uma Parati prata estacionada. Mas, os PMs perceberam a movimentação, questionaram os suspeitos e após buscas encontraram o revolver em cima do pneu traseiro da Parati.
Os agentes questionaram as mulheres e o homem. De acordo com a polícia, neste momento a cabeleira confessou estar com a arma e disse ter munições na sua residência. Todos os envolvidos foram até o imóvel na rua 1.0.36 No guarda roupa do quarto da cabeleira foram encontradas cinco munições.
O trio foi encaminhado à 93ª DP (Volta Redonda), onde a mulher de 39 anos e o homem foram indiciados por porte ilegal de armas. Ela devido à posse das munições e ele por ter admitido a propriedade do revolver. A operadora de caixa foi ouvida e liberada. Os suspeitos poderão responder em liberdade após pagar fiança, porque a arma estava numerada e o calibre não é de uso restrito das forças de segurança. Por isso, os nomes deles não foram publicados.
Uma cabeleira, de 39 anos, e um soldador, de 36, foram presos em flagrante na noite de ontem (14), por volta das 22h30, no Volta Grande II por porte ilegal de armas.
De acordo com a Polícia Militar, um revolver calibre 32 e cinco munições foram encontrados com os suspeitos depois que se envolveram em uma confusão com a ex-companheira do homem, uma operadora de caixa de 23 anos. Ela disse aos agentes que estava em casa quando ficou sabendo que o soldador estava conversando com a cabeleira em um bar. A mulher então foi ao estabelecimento, mas não chegou a entrar. Quando ela ainda se aproximava o casal saiu do bar e a rival iniciou uma discussão.
Após a troca de ofensa, a cabeleira teria ido a sua casa e pegado o revolver. A mulher armada então teria voltado onde estava o soldador e apontado a arma para a operadora de caixa, ameaçando atirar. Mas, o homem entrou na frente, evitando assim que houvesse tiros.
No meio da confusão o trio percebeu a aproximação do carro do Patamo II (Patrulhamento Tático Móvel), que foi ao bairro checar denúncia de que um homem armado andava pela localidade. Antes de eles serem abordados pela polícia, o homem teria orientado a cabeleira a esconder a arma atrás de uma Parati prata estacionada. Mas, os PMs perceberam a movimentação, questionaram os suspeitos e após buscas encontraram o revolver em cima do pneu traseiro da Parati.
Os agentes questionaram as mulheres e o homem. De acordo com a polícia, neste momento a cabeleira confessou estar com a arma e disse ter munições na sua residência. Todos os envolvidos foram até o imóvel na rua 1.0.36 No guarda roupa do quarto da cabeleira foram encontradas cinco munições.
O trio foi encaminhado à 93ª DP (Volta Redonda), onde a mulher de 39 anos e o homem foram indiciados por porte ilegal de armas. Ela devido à posse das munições e ele por ter admitido a propriedade do revolver. A operadora de caixa foi ouvida e liberada. Os suspeitos poderão responder em liberdade após pagar fiança, porque a arma estava numerada e o calibre não é de uso restrito das forças de segurança. Por isso, os nomes deles não foram publicados.
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