Gotas Bíblicas
Por que misericórdia comigo? | Pr. Olavo Feijó
1 Timóteo 1:16 - Mas por isso alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna.
Querendo demonstrar a Timóteo o poder da graça divina, Paulo apelou para o exemplo da sua própria vida de pecados e ofensas. "Mas por isso mesmo alcancei misericórdia, para que em mim, o pior dos pecadores, Cristo Jesus demonstrasse toda a grandeza da Sua paciência..." (I Timóteo 1:16).
A atitude de Paulo repete a postura do rei Davi, no Salmo 51. Aos ter reconhecido a grandeza dos seus pecados e ter testemunhado o poder maior do Senhor, ao restaurá-lo, Davi dá testemunho público, "para que os pecadores se voltem para Ti." Ninguém é condenado só porque cometeu pecado. E ninguém é restaurado só porque se encheu de remorso. A explicação do processo restaurador está na misericórdia divina, no poder do Seu amor. É preciso ter uma humildade realista, que reconhece o tamanho das próprias iniquidades e se atira nos braços do Senhor, com absoluta dependência.
O processo de aceitar o senhorio de Cristo é aquele que o Senhor usa, para ajudar outros pecadores. João afirma que os crentes, apesar de restaurados, cometem pecados. Crente orgulhosos, que vive se ufanando da grandeza de sua fé, afasta os necessitados. Crente humilde, que conhece a Bíblia, reconhece sempre seus pecados e proclama a todos que sua saúde espiritual acontece quando humildemente entrega seus pecados ao Espírito. É ruim pecar. Pior é não entregar ao Senhor a própria fraqueza. Quando cultivamos nossa dependência de Deus, damos glória à graça restauradora do Senhor. E encorajamos os outros a ter a mesma experiência.
Por que misericórdia comigo? | Pr. Olavo Feijó
1 Timóteo 1:16 - Mas por isso alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna.
Querendo demonstrar a Timóteo o poder da graça divina, Paulo apelou para o exemplo da sua própria vida de pecados e ofensas. "Mas por isso mesmo alcancei misericórdia, para que em mim, o pior dos pecadores, Cristo Jesus demonstrasse toda a grandeza da Sua paciência..." (I Timóteo 1:16).
A atitude de Paulo repete a postura do rei Davi, no Salmo 51. Aos ter reconhecido a grandeza dos seus pecados e ter testemunhado o poder maior do Senhor, ao restaurá-lo, Davi dá testemunho público, "para que os pecadores se voltem para Ti." Ninguém é condenado só porque cometeu pecado. E ninguém é restaurado só porque se encheu de remorso. A explicação do processo restaurador está na misericórdia divina, no poder do Seu amor. É preciso ter uma humildade realista, que reconhece o tamanho das próprias iniquidades e se atira nos braços do Senhor, com absoluta dependência.
O processo de aceitar o senhorio de Cristo é aquele que o Senhor usa, para ajudar outros pecadores. João afirma que os crentes, apesar de restaurados, cometem pecados. Crente orgulhosos, que vive se ufanando da grandeza de sua fé, afasta os necessitados. Crente humilde, que conhece a Bíblia, reconhece sempre seus pecados e proclama a todos que sua saúde espiritual acontece quando humildemente entrega seus pecados ao Espírito. É ruim pecar. Pior é não entregar ao Senhor a própria fraqueza. Quando cultivamos nossa dependência de Deus, damos glória à graça restauradora do Senhor. E encorajamos os outros a ter a mesma experiência.
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