Eu tinha dezessete anos
quando fui chamado pelo Senhor para seguir a Jesus. Consigo me lembrar
com muita clareza daqueles dias, de todas as experiências que vivi como
alguém novo na fé. Tenho também uma lembrança viva do convite que recebi
para ser professor da sala de adultos da igreja onde me converti.
Naquele trimestre, estudaríamos todo o sermão da montanha. Em contato
com os ensinamentos de Jesus expostos nos capítulos 5 a 7 de Mateus, eu
me vi totalmente desnudado diante do Senhor.
Eu me preocupava com o exterior, Deus via primeiro meu interior. Eu me ocupava de mostrar minha dedicação a Deus, e ali vi Jesus nos exortando a nos guardarmos de mostrar nossas obras aos homens. Eu queria aplausos, e o que Deus queria me dar era uma cruz. O discípulo jamais se vangloria por fazer algo para o seu Senhor, mas se alegra com humildade pelo benefício da salvação e por estar sendo instrumento dEle para proclamação do Reino.
Já se passaram vários anos desde que a minha ficha caiu após esse encontro transformador com a Palavra de Deus. Mas ainda persigo os ideais expostos no sermão da montanha. O Senhor não tem prazer na injustiça, e não tolera o mal, por menor que Ele seja. Que o Espírito Santo nos capacite a sermos justos, bondosos e atentos as oportunidades que temos de servir ao Pai Celestial e ao nosso próximo. Não podemos cair no engano de ter uma fé exteriorizada apenas; devemos cultivar o homem interior para que toda nossa vida seja para glória de Deus.
Eu me preocupava com o exterior, Deus via primeiro meu interior. Eu me ocupava de mostrar minha dedicação a Deus, e ali vi Jesus nos exortando a nos guardarmos de mostrar nossas obras aos homens. Eu queria aplausos, e o que Deus queria me dar era uma cruz. O discípulo jamais se vangloria por fazer algo para o seu Senhor, mas se alegra com humildade pelo benefício da salvação e por estar sendo instrumento dEle para proclamação do Reino.
Já se passaram vários anos desde que a minha ficha caiu após esse encontro transformador com a Palavra de Deus. Mas ainda persigo os ideais expostos no sermão da montanha. O Senhor não tem prazer na injustiça, e não tolera o mal, por menor que Ele seja. Que o Espírito Santo nos capacite a sermos justos, bondosos e atentos as oportunidades que temos de servir ao Pai Celestial e ao nosso próximo. Não podemos cair no engano de ter uma fé exteriorizada apenas; devemos cultivar o homem interior para que toda nossa vida seja para glória de Deus.
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